Reckitt, da Vanish, pode vender braço farmacêutico
Famosa pelos produtos de limpeza, a empresa quer sair do ramo farmacêutico e arrecadar uma boa quantia com a venda da unidade
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2013 às 10h29.
São Paulo – O grupo Reckitt Benckiser , conhecido por fabricar produtos de limpeza como o Veja, anunciou na última terça-feira (22), que iniciará uma revisão estratégica dos negócios da unidade farmacêutica do grupo e poderá, até, vendê-la.
Segundo o Financial Times, o grupo informou que a análise será concentrada na divisão farmacêutica, que inclui medicamentos como o Suboxone.
De acordo com declarações de Rakesh Kapoor, CEO do grupo, a possibilidade de venda surgiu por este braço farmacêutico da Reckitt não ser central para a empresa. Apesar disso, o grupo deverá incluir todas as opções para maximizar o valor e não prejudicar os acionistas.
No terceiro trimestre deste ano, a divisão farmacêutica do Reckitt registrou queda de nas vendas de 14%, somando 191 milhões de libras, o equivalente a 308 milhões de dólares. Se o grupo deixar o setor, poderá faturar mais de 2 bilhões de libras.
Em declaração ao Financial Times, o analista da Panmure Gordon, Graham Jones, informou que, o ideal, no momento, seria a Reckitt vender a unidade para uma empresa farmacêutica, que poderá seguir em frente com o trabalho elaborado pelos responsáveis da companhia.
Além disso, Jones apontou que o negócio de produtos farmacêuticos sempre assentou um pouco ao lado do que o grupo realiza e promove.
A expectativa é que a revisão se perpetue até o próximo ano.
Atualizada às 11h30 de 24 de outubro.
São Paulo – O grupo Reckitt Benckiser , conhecido por fabricar produtos de limpeza como o Veja, anunciou na última terça-feira (22), que iniciará uma revisão estratégica dos negócios da unidade farmacêutica do grupo e poderá, até, vendê-la.
Segundo o Financial Times, o grupo informou que a análise será concentrada na divisão farmacêutica, que inclui medicamentos como o Suboxone.
De acordo com declarações de Rakesh Kapoor, CEO do grupo, a possibilidade de venda surgiu por este braço farmacêutico da Reckitt não ser central para a empresa. Apesar disso, o grupo deverá incluir todas as opções para maximizar o valor e não prejudicar os acionistas.
No terceiro trimestre deste ano, a divisão farmacêutica do Reckitt registrou queda de nas vendas de 14%, somando 191 milhões de libras, o equivalente a 308 milhões de dólares. Se o grupo deixar o setor, poderá faturar mais de 2 bilhões de libras.
Em declaração ao Financial Times, o analista da Panmure Gordon, Graham Jones, informou que, o ideal, no momento, seria a Reckitt vender a unidade para uma empresa farmacêutica, que poderá seguir em frente com o trabalho elaborado pelos responsáveis da companhia.
Além disso, Jones apontou que o negócio de produtos farmacêuticos sempre assentou um pouco ao lado do que o grupo realiza e promove.
A expectativa é que a revisão se perpetue até o próximo ano.
Atualizada às 11h30 de 24 de outubro.
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