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Receita líquida consolidada do GPA sobe 0,2% no 4º trimestre

O segmento alimentar teve alta de 6,7 por cento na receita, impulsionado pelo avanço de 27,8 por cento na bandeira de atacarejo Assaí

Loja do Pão de Açúcar: o segmento alimentar teve alta de 6,7 por cento na receita (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 08h41.

Rio de Janeiro - A receita líquida consolidada do Grupo Pão de Açúcar ficou praticamente estável no quarto trimestre, com variação positiva de 0,2 por cento, para 19,7 bilhões de reais, com o segmento alimentar compensando o desempenho fraco da empresa de móveis e eletroeletrônicos Via Varejo .

O segmento alimentar teve alta de 6,7 por cento na receita, impulsionado pelo avanço de 27,8 por cento na bandeira de atacarejo Assaí, ao passo que o segmento de multivarejo --que reúne as bandeiras Pão de Açúcar e Extra-- teve variação negativa de 0,3 por cento.

Segundo o GPA, o segmento apresentou recuperação do fluxo de clientes em todas as bandeiras.

Já o segmento não alimentar viu a receita recuar 6,2 por cento, principalmente pela baixa de 14,7 por cento apurada na empresa de móveis e eletroeletrônicos Via Varejo, controladora da Casas Bahia e do Ponto Frio.

Já a receita da companhia de comércio eletrônico Cnova subiu 9,5 por cento. "As vendas de não alimentos tiveram desempenho superior ao do mercado, apesar do cenário macro desfavorável", disse o GPA.

A receita líquida consolidada mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses) teve queda de 2,3 por cento na mesma base de comparação, afetada por baixa de 15,2 por cento da receita líquida mesmas lojas da Via Varejo.

Apesar do resultado fraco, o GPA ressaltou que a Via Varejo teve recuperação de participação de mercado no período e aumento de aproximadamente sete pontos percentuais no patamar de vendas mesmas lojas em relação aos seis meses anteriores.

De outubro a dezembro, foram inauguradas 25 novas lojas, sendo 24 do segmento alimentar e uma da Casas Bahia.

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O segmento alimentar teve alta de 6,7 por cento na receita, impulsionado pelo avanço de 27,8 por cento na bandeira de atacarejo Assaí, ao passo que o segmento de multivarejo --que reúne as bandeiras Pão de Açúcar e Extra-- teve variação negativa de 0,3 por cento.

Segundo o GPA, o segmento apresentou recuperação do fluxo de clientes em todas as bandeiras.

Já o segmento não alimentar viu a receita recuar 6,2 por cento, principalmente pela baixa de 14,7 por cento apurada na empresa de móveis e eletroeletrônicos Via Varejo, controladora da Casas Bahia e do Ponto Frio.

Já a receita da companhia de comércio eletrônico Cnova subiu 9,5 por cento. "As vendas de não alimentos tiveram desempenho superior ao do mercado, apesar do cenário macro desfavorável", disse o GPA.

A receita líquida consolidada mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses) teve queda de 2,3 por cento na mesma base de comparação, afetada por baixa de 15,2 por cento da receita líquida mesmas lojas da Via Varejo.

Apesar do resultado fraco, o GPA ressaltou que a Via Varejo teve recuperação de participação de mercado no período e aumento de aproximadamente sete pontos percentuais no patamar de vendas mesmas lojas em relação aos seis meses anteriores.

De outubro a dezembro, foram inauguradas 25 novas lojas, sendo 24 do segmento alimentar e uma da Casas Bahia.

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