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Apresentado por RAÍZEN

Com nova planta, Raízen assume protagonismo na produção de Etanol de Segunda Geração

Única a produzir em escala industrial etanol feito da palha e do bagaço da cana-de-açúcar, a empresa investe R$ 1,2 bilhão em parque com capacidade de produção de 82 milhões de litros por ano

Parque de Bioenergia da Raízen em Guariba (SP): investimento consolida a empresa como a maior produtora mundial de etanol a operar duas plantas de E2G em escala industrial (Raízen/Divulgação)

Parque de Bioenergia da Raízen em Guariba (SP): investimento consolida a empresa como a maior produtora mundial de etanol a operar duas plantas de E2G em escala industrial (Raízen/Divulgação)

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Publicado em 31 de maio de 2024 às 17h00.

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O Etanol de Segurança Geração (E2G) é visto pelo mercado como uma das maiores oportunidades de colocar o Brasil na dianteira da transição energética. Produzido no Brasil, por aqui, a partir do bagaço residual da cana-de-açúcar e do etanol convencional (E1G), ele já é usado tanto no abastecimento de veículos das principais e mais renomadas categorias de automobilismo do mundo como em indústrias farmacêuticas e de cosméticos.

A maior planta E2G do mundo

Na última sexta, dia 24, a Raízen inaugurou sua nova planta de E2G, no Parque de Bioenergia Bonfim, em Guariba (SP). Com investimento de R$ 1,2 bilhão, a segunda planta de etanol celulósico da companhia terá capacidade de produzir 82 milhões de litros por ano.

Juntas, a unidade de Bonfim e do Parque de Bioenergia da Costa Pinto, em Piracicaba (SP), consolidam a Raízen como a maior produtora mundial de etanol a operar duas plantas de E2G em escala industrial. A capacidade total de ambas, somadas, será de 112milhões de litros anuais.

Por que o E2G é mais sustentável

Em relação ao etanol convencional (E1G), o E2G se destaca por diversos motivos, como o fato de ter uma pegada de carbono 80% menor que a gasolina comum brasileira e 30% menor que o Etanol de Primeira Geração (E1G).

Além disso, ele permite produzir mais energia, com menor emissão de gases do efeito estufa a partir da mesma área plantada de cana-de-açúcar. “O E2G é um ótimo exemplo da economia circular rentável, destacando-se pela redução de desperdício e impactos ambientais, uma vez que aumentamos em 50% a produção sem precisar de um hectare a mais de cana e sem competir com a produção de alimentos”, comenta Ricardo Mussa, CEO da Raízen.

Engenheiro de formação, o executivo lidera a força-tarefa de transição energética e clima do Business 20 (B20), que reúne cerca de 900 representantes empresariais responsáveis por propor políticas ao G20 — grupo das maiores economias do mundo.

Finanças sustentáveis


Com o compromisso de produzir hoje a energia do futuro, a Raízen, que já tem um portfólio extenso, que vai da distribuição e da comercialização de combustíveis para postos, aeroportos e clientes B2B à produção de bioeletricidade e biogás, aposta no E2G como uma das principais formas de colocar o Brasil no centro da economia global de baixo carbono.

Na prática, com o Etanol de Segunda Geração, a empresa espera gerar oportunidade para que seus clientes consigam reduzir as emissões de CO2 de diversos setores, inclusive aqueles de difícil descarbonização, como o de aviação e o marítimo.

A meta é também chamar a atenção dos investidores para as oportunidades que se abrem. Por meio da antecipação de receitas futuras referentes à comercialização de E2G e empréstimos verdes, como a emissão do primeiro green bond.
“Temos o compromisso público de aumentar em 80% a produção de energia renovável em nosso portfólio até 2030. Nesta jornada, já garantimos diversos investidores que acreditam em nossa solução”, comenta Mussa. “Esses investimentos não apenas reforçam o compromisso da Raízen com a sustentabilidade e a inovação, mas também contribuem para o crescimento do setor de energias renováveis no país.”

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