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Queiroz Energia pretende dobrar capacidade de geração

O valor a ser aplicado é uma previsão e pode variar de acordo com o tipo de energia e com o preço no momento do leilão

Queiroz Galvão: atualmente, a empresa possui 1 mil megawatts de capacidade (Divulgação/Queiroz Galvão)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 17h22.

Rio de Janeiro - A Queiroz Galvão Energia pretende dobrar a sua capacidade de geração de energia para 2 mil megawatts até 2020, com investimentos estimados entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões.

Atualmente, a empresa possui 1 mil megawatts de capacidade, sendo metade em operação e a outra em construção.

O valor a ser aplicado é uma previsão e pode variar de acordo com o tipo de energia e com o preço no momento do leilão.

O CEO da companhia, Max Xavier Lins, afirmou que a Queiroz Galvão Energia está pronta para participar dos próximos leilões de energia, mas ressaltou que a participação efetiva depende das condições.

Além dos mais de 1 mil megawatts de capacidade, a empresa tem em torno de 600 megawatts de energia eólica que podem ser implantados em áreas que a empresa possui para essa finalidade.

Da capacidade atual, 60% é de energia eólica, com investimentos de R$ 3 bilhões. Lins não especificou quanto está em operação e qual a parcela em construção.

A respeito do leilão A-3, previsto para ocorrer em 06 de junho, o executivo disse que uma condição importante foi dada ontem: o preço teto para PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas) será de R$ 148 o megawatt-hora, e o de térmicas e de eólicas de R$ 133 o megawatt-hora.

"Resta saber qual a taxa de retorno vis-a-vis o preço, tem uma série de variáveis que precisam ser avaliadas.

É um leilão A-3, mas na verdade é um leilão de dois anos e meio apenas", disse no 11º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico.

O leilão de reserva, ainda sem data definida, também é uma opção para a empresa.

"Sempre estaremos preparados para participar dos leilões. Agora, fazer oferta ou não vai depender das condições específicas de cada um deles", afirmou.

Sobre a atual crise do setor, Lins disse que "estamos passando por um momento peculiar", mas que não se trata de novidade. "Já passamos por isso no passado".

Para ele, a situação "é superável". "As ações necessárias para isso estão sendo tomadas pelo governo. A gente tem confiança total de que esse será mais um episódio a ser superado e o setor continua", afirmou.

O CEO diz que a empresa está presente em todas as fontes de energia e avalia que atualmente a mais competitiva é a eólica, apesar de dizer que a PCH já começa a dar "sinais de vida".

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Rio de Janeiro - A Queiroz Galvão Energia pretende dobrar a sua capacidade de geração de energia para 2 mil megawatts até 2020, com investimentos estimados entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões.

Atualmente, a empresa possui 1 mil megawatts de capacidade, sendo metade em operação e a outra em construção.

O valor a ser aplicado é uma previsão e pode variar de acordo com o tipo de energia e com o preço no momento do leilão.

O CEO da companhia, Max Xavier Lins, afirmou que a Queiroz Galvão Energia está pronta para participar dos próximos leilões de energia, mas ressaltou que a participação efetiva depende das condições.

Além dos mais de 1 mil megawatts de capacidade, a empresa tem em torno de 600 megawatts de energia eólica que podem ser implantados em áreas que a empresa possui para essa finalidade.

Da capacidade atual, 60% é de energia eólica, com investimentos de R$ 3 bilhões. Lins não especificou quanto está em operação e qual a parcela em construção.

A respeito do leilão A-3, previsto para ocorrer em 06 de junho, o executivo disse que uma condição importante foi dada ontem: o preço teto para PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas) será de R$ 148 o megawatt-hora, e o de térmicas e de eólicas de R$ 133 o megawatt-hora.

"Resta saber qual a taxa de retorno vis-a-vis o preço, tem uma série de variáveis que precisam ser avaliadas.

É um leilão A-3, mas na verdade é um leilão de dois anos e meio apenas", disse no 11º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico.

O leilão de reserva, ainda sem data definida, também é uma opção para a empresa.

"Sempre estaremos preparados para participar dos leilões. Agora, fazer oferta ou não vai depender das condições específicas de cada um deles", afirmou.

Sobre a atual crise do setor, Lins disse que "estamos passando por um momento peculiar", mas que não se trata de novidade. "Já passamos por isso no passado".

Para ele, a situação "é superável". "As ações necessárias para isso estão sendo tomadas pelo governo. A gente tem confiança total de que esse será mais um episódio a ser superado e o setor continua", afirmou.

O CEO diz que a empresa está presente em todas as fontes de energia e avalia que atualmente a mais competitiva é a eólica, apesar de dizer que a PCH já começa a dar "sinais de vida".

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