Protege mira aquisições no exterior
Conhecida pelos carros-fortes com bandeira do Brasil, a empresa de segurança que faturou 1,2 bilhão de reais no ano passado planeja ir às compras
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 11h21.
São Paulo - Quem vê os carros-fortes da Protege pelas ruas talvez não imagine que, quando as atividades começaram, a blindagem era feita de cimento e os gigantes, de tão pesados, tinham uma vida útil de menos de dois anos. Hoje, a companhia que começou com uma dezena de funcionários já fatura mais de 1 bilhão de reais – e planeja expandir as atividades via aquisições internacionais.
Quem revela os planos à EXAME.com é o CEO e fundador da companhia, Marcelo Baptista de Oliveira. Depois de vender uma série de empresas em Minas Gerais, na década de 70, o empresário resolveu apostar no setor de segurança quando os guardas das instituições bancárias sequer tinham treinamento para manusear armas.
Com o passar do tempo, o grupo Protege estendeu sua atuação para além do transporte de dinheiro. Hoje, a empresa conta com soluções em segurança eletrônica, formação de profissionais, handling em aeroportos e fornecimento de mão de obra especializada.
No programa "Papo com o Presidente", ela fala sobre o começo das operações, a guinada na gestão dos negócios e os desafios da Protege para seguir crescendo. Confira no vídeo abaixo:
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São Paulo - Quem vê os carros-fortes da Protege pelas ruas talvez não imagine que, quando as atividades começaram, a blindagem era feita de cimento e os gigantes, de tão pesados, tinham uma vida útil de menos de dois anos. Hoje, a companhia que começou com uma dezena de funcionários já fatura mais de 1 bilhão de reais – e planeja expandir as atividades via aquisições internacionais.
Quem revela os planos à EXAME.com é o CEO e fundador da companhia, Marcelo Baptista de Oliveira. Depois de vender uma série de empresas em Minas Gerais, na década de 70, o empresário resolveu apostar no setor de segurança quando os guardas das instituições bancárias sequer tinham treinamento para manusear armas.
Com o passar do tempo, o grupo Protege estendeu sua atuação para além do transporte de dinheiro. Hoje, a empresa conta com soluções em segurança eletrônica, formação de profissionais, handling em aeroportos e fornecimento de mão de obra especializada.
No programa "Papo com o Presidente", ela fala sobre o começo das operações, a guinada na gestão dos negócios e os desafios da Protege para seguir crescendo. Confira no vídeo abaixo:
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