Proposta da GM prevê salários menores para novos contratos
De acordo com a GM, a montadora avalia cinco cidades, três no Brasil e duas no exterior, onde fará novos investimentos previstos em R$ 2,5 bilhões
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 13h32.
São Paulo - Os metalúrgicos da General Motors (GM) de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior paulista, avaliam hoje (13), em assembleia marcada para as 14h30, a proposta, apresentada na última segunda-feira (8) pela montadora, que prevê novas condições salariais para a contratação de trabalhadores em caso de a empresa escolher aquela localidade para a instalação de uma nova fábrica.
De acordo com a GM, a montadora avalia cinco cidades, três no Brasil e duas no exterior, onde fará novos investimentos previstos em R$ 2,5 bilhões. Na assembleia de hoje (13) à tarde, a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos deverá manter-se neutra quanto ao pré-acordo, com validade de 10 anos, em que a empresa fixou piso salarial de R$ 1,7 mil para os futuros empregados, caso a nova unidade seja instalada no complexo do município paulista onde trabalham, atualmente, 6.610 pessoas.
Segundo o sindicato, esse valor é quase a metade do piso médio recebido pelos antigos metalúrgicos (R$ 3 mil). Pela proposta, caiu também o valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), estabelecido em R$ 10 mil – a média atual varia de R$ 15 a R$ 16 mil. O novo valor deve começar a ser pago em 2015 com correção, nos anos posteriores, baseada na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPC).
O último investimento da GM naquele complexo ocorreu em 2008 quando foram aplicados R$ 800 milhões. Desde o ano passado, sindicalistas e representantes da montadora têm se reunido para evitar a desativação de unidades após a montadora ter anunciado um excedente de mais de 1,8 mil empregados.
Com a intenção de desativar a linha de montagem do modelo Classic até o final deste ano, a empresa pretende lançar um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para minimizar o impacto das despesas com pessoal - que devem chegar a 750 metalúrgicos.
São Paulo - Os metalúrgicos da General Motors (GM) de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior paulista, avaliam hoje (13), em assembleia marcada para as 14h30, a proposta, apresentada na última segunda-feira (8) pela montadora, que prevê novas condições salariais para a contratação de trabalhadores em caso de a empresa escolher aquela localidade para a instalação de uma nova fábrica.
De acordo com a GM, a montadora avalia cinco cidades, três no Brasil e duas no exterior, onde fará novos investimentos previstos em R$ 2,5 bilhões. Na assembleia de hoje (13) à tarde, a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos deverá manter-se neutra quanto ao pré-acordo, com validade de 10 anos, em que a empresa fixou piso salarial de R$ 1,7 mil para os futuros empregados, caso a nova unidade seja instalada no complexo do município paulista onde trabalham, atualmente, 6.610 pessoas.
Segundo o sindicato, esse valor é quase a metade do piso médio recebido pelos antigos metalúrgicos (R$ 3 mil). Pela proposta, caiu também o valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), estabelecido em R$ 10 mil – a média atual varia de R$ 15 a R$ 16 mil. O novo valor deve começar a ser pago em 2015 com correção, nos anos posteriores, baseada na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPC).
O último investimento da GM naquele complexo ocorreu em 2008 quando foram aplicados R$ 800 milhões. Desde o ano passado, sindicalistas e representantes da montadora têm se reunido para evitar a desativação de unidades após a montadora ter anunciado um excedente de mais de 1,8 mil empregados.
Com a intenção de desativar a linha de montagem do modelo Classic até o final deste ano, a empresa pretende lançar um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para minimizar o impacto das despesas com pessoal - que devem chegar a 750 metalúrgicos.