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Produção de principal mina da Codelco cairá pela metade

Estatal chilena tenta estender a vida útil da mina centenária de Chuquicamata

Fundição de cobre da Codelco: mina gigantes perderá metade da produção (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2011 às 16h51.

Santiago - A chilena Codelco, maior produtora mundial de cobre, verá sua produção na gigantesca mina de Chuquicamata cair pela metade nos próximos anos, resultando em corte de empregos, afirmou o presidente da companhia ao jornal El Mercurio.

A estatal está trabalhando para estender a vida útil de Chuquicamata, um centenário campo ao norte do país que deixará de operar a céu aberto para se tornar uma mina subterrânea.

"Considere que Chuquicamata tem uma produção de 600 mil toneladas (por ano) e pode chegar a menos de 300 mil (toneladas) nos próximos anos", disse Diego Hernandez, em entrevista publicada neste domingo. Ele acrescentou que apenas por volta de 2020 a produção retornará aos níveis atuais.

O executivo não descartou que a modernização de Chuquicamata inclua planos de contratação de trabalhadores.

"A ideia é definir este ano quais serão as necessidades a cada ano e começar a discutir a redução (de pessoal), que é inevitável", disse Hernandez.

Na quarta-feira, mineiros bloquearam as estradas de acesso ao local por cerca de cinco horas, exigindo segurança no trabalho em meio a planos para modernizar a mina.

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"Considere que Chuquicamata tem uma produção de 600 mil toneladas (por ano) e pode chegar a menos de 300 mil (toneladas) nos próximos anos", disse Diego Hernandez, em entrevista publicada neste domingo. Ele acrescentou que apenas por volta de 2020 a produção retornará aos níveis atuais.

O executivo não descartou que a modernização de Chuquicamata inclua planos de contratação de trabalhadores.

"A ideia é definir este ano quais serão as necessidades a cada ano e começar a discutir a redução (de pessoal), que é inevitável", disse Hernandez.

Na quarta-feira, mineiros bloquearam as estradas de acesso ao local por cerca de cinco horas, exigindo segurança no trabalho em meio a planos para modernizar a mina.

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