Produção da Petrobras vai crescer 7,5% este ano
Em audiência pública a duas comissões do Senado, a presidente da Petrobras reafirmou que o aumento no preço dos combustíveis é uma prerrogativa da estatal
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2014 às 17h03.
Brasília - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster , afirmou nesta terça-feira que a produção da estatal vai crescer este ano 7,5%.
Em audiência pública a duas comissões do Senado, ela reafirmou que o aumento no preço dos combustíveis é uma prerrogativa da Petrobras.
Graça rebateu a informação de que não tem ocorrido nos últimos anos aumento no preço dos combustíveis. Segundo ela, recentemente foram 10 aumentos.
Ela ressalvou que uma "dificuldade adicional" na política de preços da estatal enfrentada no ano passado se deu após uma desvalorização do real.
"Hoje a taxa de cambio não está tão perversa frente ao real e nós melhoramos a convergência (dos preços)", destacou.
A presidente da Petrobras disse que a estatal tem por vocação fornecer o mercado interno de combustível.
"Entendemos que não podemos destruir a nossa demanda por causa da volatilidade dos preços", afirmou.
Graça disse que é preciso, sim, recuperar os indicadores financeiros da estatal, por exemplo de trazer a alavancagem para 2,5 vezes.
Segundo ela, o plano de recuperação tem 24 meses e a Petrobras tem feito a sua parte nos quatro meses desde que ele foi lançado.
"A nossa dívida diminui porque a produção de petróleo aumenta", afirmou.
Brasília - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster , afirmou nesta terça-feira que a produção da estatal vai crescer este ano 7,5%.
Em audiência pública a duas comissões do Senado, ela reafirmou que o aumento no preço dos combustíveis é uma prerrogativa da Petrobras.
Graça rebateu a informação de que não tem ocorrido nos últimos anos aumento no preço dos combustíveis. Segundo ela, recentemente foram 10 aumentos.
Ela ressalvou que uma "dificuldade adicional" na política de preços da estatal enfrentada no ano passado se deu após uma desvalorização do real.
"Hoje a taxa de cambio não está tão perversa frente ao real e nós melhoramos a convergência (dos preços)", destacou.
A presidente da Petrobras disse que a estatal tem por vocação fornecer o mercado interno de combustível.
"Entendemos que não podemos destruir a nossa demanda por causa da volatilidade dos preços", afirmou.
Graça disse que é preciso, sim, recuperar os indicadores financeiros da estatal, por exemplo de trazer a alavancagem para 2,5 vezes.
Segundo ela, o plano de recuperação tem 24 meses e a Petrobras tem feito a sua parte nos quatro meses desde que ele foi lançado.
"A nossa dívida diminui porque a produção de petróleo aumenta", afirmou.