Previ prevê ampliar investimento em private equity
Fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil pretende ampliar em R$ 2,5 bilhões seus investimentos em private equity até 2020
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2014 às 20h45.
Rio de Janeiro - O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Previ , pretende ampliar em 2,5 bilhões de reais seus investimentos em private equity até 2020, afirmou nesta terça-feira o gerente executivo da entidade, André Cunha.
Atualmente o Plano 1 da Previ conta com patrimônio de 160 bilhões de reais, enquanto o Previ Futuro soma 4,5 bilhões de reais. A expectativa é que o Plano 1 amplie sua fatia em private equity dos atuais 0,6 por cento para de 2 a 3 por cento, enquanto o Previ Futuro terá sua fatia em private equity elevada de 1,8 para 4 por cento nos próximos seis anos, disse Cunha a jornalistas após evento do setor.
"Nossa política indica que iremos reduzir nossa exposição em renda variável, atualmente em 60 por cento no caso do Plano 1", declarou o executivo, lembrando que diferentemente das demais entidades de previdência complementar, a Previ -- maior fundo de pensão do país, com mais de 100 mil participantes ativos-- tem grande parte de seu patrimônio investido em ações.
"Fizemos uma aposta correta lá atrás, e investimos em empresas que valorizaram mais que o Ibovespa, como a Vale", declarou, enfatizando que agora a necessidade é diversificar o risco do portfólio.
Cunha lembrou que este ano a Previ ainda não fechou novos investimentos em private equity, mas que sua diretoria já aprovou a alocação em ao menos três fundos que estão em fase final de captação. Ele não quis revelar o nome dos três gestores envolvidos, mas afirmou que expectativa é que as alocações sejam fechadas "em breve".
Rio de Janeiro - O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, Previ , pretende ampliar em 2,5 bilhões de reais seus investimentos em private equity até 2020, afirmou nesta terça-feira o gerente executivo da entidade, André Cunha.
Atualmente o Plano 1 da Previ conta com patrimônio de 160 bilhões de reais, enquanto o Previ Futuro soma 4,5 bilhões de reais. A expectativa é que o Plano 1 amplie sua fatia em private equity dos atuais 0,6 por cento para de 2 a 3 por cento, enquanto o Previ Futuro terá sua fatia em private equity elevada de 1,8 para 4 por cento nos próximos seis anos, disse Cunha a jornalistas após evento do setor.
"Nossa política indica que iremos reduzir nossa exposição em renda variável, atualmente em 60 por cento no caso do Plano 1", declarou o executivo, lembrando que diferentemente das demais entidades de previdência complementar, a Previ -- maior fundo de pensão do país, com mais de 100 mil participantes ativos-- tem grande parte de seu patrimônio investido em ações.
"Fizemos uma aposta correta lá atrás, e investimos em empresas que valorizaram mais que o Ibovespa, como a Vale", declarou, enfatizando que agora a necessidade é diversificar o risco do portfólio.
Cunha lembrou que este ano a Previ ainda não fechou novos investimentos em private equity, mas que sua diretoria já aprovou a alocação em ao menos três fundos que estão em fase final de captação. Ele não quis revelar o nome dos três gestores envolvidos, mas afirmou que expectativa é que as alocações sejam fechadas "em breve".