Presidente do UBS quer futuro menos arriscado
Pedido foi feito aos funcionários após a companhia apurar perda de 2,3 bilhões de dólares em transações consideradas ilegais
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2011 às 16h29.
Zurique - O presidente-executivo interino do UBS , Sergio Ermotti, pediu a colaboração de funcionários para tornar o banco menos complexo e arriscado em um comunicado interno, após a companhia apurar perda de 2,3 bilhões de dólares em transações consideradas ilegais.
"O incidente de transações não autorizadas frustrou profundamente todos nós. Ele foi um revés para nossos esforços de ganhar novamente a confiança e fazer do UBS um banco líder para nossos clientes", afirmou Ermotti no documento ao qual a Reuters teve acesso.
"Não tenho uma receita mágica para inspirá-los e redobrar seus esforços. Só posso apelar para seu profissionalismo, lealdade e determinação em ter sucesso", disse a funcionários na quarta-feira.
O UBS deve revelar como planeja realizar uma redução de sua unidade de investimentos em novembro, afirmando que deseja retornos mais confiáveis e menor complexidade, à medida que busca se recuperar do escândalo que forçou seu presidente-executivo Oswald Gruebel a renunciar no sábado.
Ermotti disse que pretendia exercer sua autoridade para apoiar e concluir investigações internas e externas sobre a perda, e analisar a eficácia e a eficiência do modelo operacional do banco.
"Já começamos a trabalhar nisso", afirmou o executivo no comunicado.
O banco insiste em se ater a seu modelo de negócios de "banco integrado" que une um banco de investimentos a serviços de private banking para clientes mais endinheirados, embora o banco de investimentos vá encolher em prol do gerenciamento de fortunas.
"O banco de investimentos (do UBS) está entre os maiores em muitos segmentos e é uma parte essencial do processo de atendimento às expectativas de nossos clientes privados, corporativos e institucionais", disse Ermotti.
"Continuaremos a investir em nossas habilidades principais, embora o banco de investimentos, em uma visão geral, vá ser menos complexo, carregar menos risco e usar menos capital".
Zurique - O presidente-executivo interino do UBS , Sergio Ermotti, pediu a colaboração de funcionários para tornar o banco menos complexo e arriscado em um comunicado interno, após a companhia apurar perda de 2,3 bilhões de dólares em transações consideradas ilegais.
"O incidente de transações não autorizadas frustrou profundamente todos nós. Ele foi um revés para nossos esforços de ganhar novamente a confiança e fazer do UBS um banco líder para nossos clientes", afirmou Ermotti no documento ao qual a Reuters teve acesso.
"Não tenho uma receita mágica para inspirá-los e redobrar seus esforços. Só posso apelar para seu profissionalismo, lealdade e determinação em ter sucesso", disse a funcionários na quarta-feira.
O UBS deve revelar como planeja realizar uma redução de sua unidade de investimentos em novembro, afirmando que deseja retornos mais confiáveis e menor complexidade, à medida que busca se recuperar do escândalo que forçou seu presidente-executivo Oswald Gruebel a renunciar no sábado.
Ermotti disse que pretendia exercer sua autoridade para apoiar e concluir investigações internas e externas sobre a perda, e analisar a eficácia e a eficiência do modelo operacional do banco.
"Já começamos a trabalhar nisso", afirmou o executivo no comunicado.
O banco insiste em se ater a seu modelo de negócios de "banco integrado" que une um banco de investimentos a serviços de private banking para clientes mais endinheirados, embora o banco de investimentos vá encolher em prol do gerenciamento de fortunas.
"O banco de investimentos (do UBS) está entre os maiores em muitos segmentos e é uma parte essencial do processo de atendimento às expectativas de nossos clientes privados, corporativos e institucionais", disse Ermotti.
"Continuaremos a investir em nossas habilidades principais, embora o banco de investimentos, em uma visão geral, vá ser menos complexo, carregar menos risco e usar menos capital".