Exame Logo

Presidente de Furnas pediu para deixar o cargo, diz fonte

O presidente de Furnas, subsidiária da Eletrobras, pediu demissão do cargo, para o qual foi indicado pela presidente Dilma, disse fonte

Furnas: Flávio Decat, que comanda a elétrica desde o início de 2011, já manifestou o desejo de deixar a presidência (REUTERS/Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 19h17.

Rio de Janeiro - O presidente de Furnas , subsidiária da estatal Eletrobras , pediu demissão do cargo na elétrica em meio à mudança de governo no Brasil, afirmou à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto nesta quarta-feira.

Com isso, Flávio Decat deverá se juntar ao presidente da holding Eletrobras, José da Costa Neto, que já tem preparada uma carta de renúncia também devido à nova gestão no Planalto, segundo informou a Reuters na semana passada com informações de uma fonte.

Ambos foram indicados pela presidente afastada Dilma Rousseff ainda em 2011.

Decat aguarda apenas uma definição sobre sua substituição para efetivar a saída, de acordo com a fonte, que falou sob a condição de anonimato. "Não se sabe exatamente quando isso vai ser homologado e quem será o substituto. É um papel do novo governo", disse.

Procurada, a assessoria de imprensa de Furnas não confirmou a informação.

Segundo a fonte, Decat foi favorável à realização de uma abertura de capital de Furnas, via emissão de ações na bolsa, para captação de recursos, uma ideia que não foi levada adiante pelo governo.

No início do ano, sindicalistas que representam trabalhadores de Furnas disseram à Reuters que um estudo encomendado pela subsidiária junto à gestora de recursos 3G Radar teria avaliado a elétrica entre 14 bilhões e 18 bilhões de reais.

Texto atualizado às 19h17

Veja também

Rio de Janeiro - O presidente de Furnas , subsidiária da estatal Eletrobras , pediu demissão do cargo na elétrica em meio à mudança de governo no Brasil, afirmou à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto nesta quarta-feira.

Com isso, Flávio Decat deverá se juntar ao presidente da holding Eletrobras, José da Costa Neto, que já tem preparada uma carta de renúncia também devido à nova gestão no Planalto, segundo informou a Reuters na semana passada com informações de uma fonte.

Ambos foram indicados pela presidente afastada Dilma Rousseff ainda em 2011.

Decat aguarda apenas uma definição sobre sua substituição para efetivar a saída, de acordo com a fonte, que falou sob a condição de anonimato. "Não se sabe exatamente quando isso vai ser homologado e quem será o substituto. É um papel do novo governo", disse.

Procurada, a assessoria de imprensa de Furnas não confirmou a informação.

Segundo a fonte, Decat foi favorável à realização de uma abertura de capital de Furnas, via emissão de ações na bolsa, para captação de recursos, uma ideia que não foi levada adiante pelo governo.

No início do ano, sindicalistas que representam trabalhadores de Furnas disseram à Reuters que um estudo encomendado pela subsidiária junto à gestora de recursos 3G Radar teria avaliado a elétrica entre 14 bilhões e 18 bilhões de reais.

Texto atualizado às 19h17

Acompanhe tudo sobre:EletrobrasEmpresasEmpresas estataisEnergia elétricaEstatais brasileirasFurnasHoldingsServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame