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Presidente da Record pede demissão

Alexandre Raposo dá lugar a Luiz Claudio Costa, que está no Grupo Record há 14 anos

Alexandre Raposo é a segunda liderança que deixa a empresa nos últimos dias: bispo Honorilton Gonçalves, que era vice-presidente artístico de programação, se desligou no inicio desta semana (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2013 às 10h06.

São Paulo - Alexandre Raposo não é mais o presidente da Record. Ele, que estava na emissora desde janeiro de 2005, agora dá lugar a Luiz Claudio Costa. O novo presidente está no Grupo Record há 14 anos e passou por sete emissoras filiadas. Nos últimos quatro anos, o profissional foi diretor da Record Brasília.

Esta é a segunda liderança que deixa a empresa nos últimos dias, já que o bispo Honorilton Gonçalves, que era vice-presidente artístico de programação, se desligou da emissora no inicio desta semana.

Outra grande baixa foi a saída do apresentador Gugu Liberato, que pediu demissão no mês passado. De acordo com os principais jornalistas especializados em televisão no País, o salário milionário do apresentador, estimado em R$ 3 milhões, foi um dos motivos de incompatibilidade na continuação de seu contrato.

Segundo os colunistas Ricardo Feltrin e Flávio Ricco, ambos do UOL, antes mesmo de Gugu Liberato sair da emissora, aproximadamente 300 profissionais de produção haviam sido demitidos como uma das medidas de redução de orçamento.

Agora, com tantos cortes no orçamento e a debandada de nomes importantes no topo pirâmide, aumenta o desafio da Record em tornar seus produtos mais rentáveis e conquistar a tão sonhada liderança na televisão aberta do País.

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Esta é a segunda liderança que deixa a empresa nos últimos dias, já que o bispo Honorilton Gonçalves, que era vice-presidente artístico de programação, se desligou da emissora no inicio desta semana.

Outra grande baixa foi a saída do apresentador Gugu Liberato, que pediu demissão no mês passado. De acordo com os principais jornalistas especializados em televisão no País, o salário milionário do apresentador, estimado em R$ 3 milhões, foi um dos motivos de incompatibilidade na continuação de seu contrato.

Segundo os colunistas Ricardo Feltrin e Flávio Ricco, ambos do UOL, antes mesmo de Gugu Liberato sair da emissora, aproximadamente 300 profissionais de produção haviam sido demitidos como uma das medidas de redução de orçamento.

Agora, com tantos cortes no orçamento e a debandada de nomes importantes no topo pirâmide, aumenta o desafio da Record em tornar seus produtos mais rentáveis e conquistar a tão sonhada liderança na televisão aberta do País.

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