Negócios

Presidente da Chery diz sentir-se 'confortável' com cota

A Chery Brasil pode importar 50% da capacidade de produção da fábrica em Jacareí, a 80 quilômetros de São Paulo

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2012 às 18h35.

São Paulo - O presidente da Chery Brasil, Luís Cury, afirmou nesta terça-feira, em São Paulo, que se sente "confortável" com a cota que a empresa pode importar, sem pagamento adicional de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). De acordo com Cury, pela regras do novo regime automotivo, a Chery Brasil pode importar 50% da capacidade de produção da fábrica em Jacareí, a 80 quilômetros de São Paulo, o que representa 75 mil carros, além de 20 mil unidades que são montadas no Uruguai.

"Sobre a questão de cotas de importação, estou totalmente confortável", disse, no 27.º Salão Internacional do Automóvel. Na ocasião, a Chery apresentou o primeiro veículo que será produzido no País a partir do fim de 2013, o Celer. O carro em duas versões, hatch e sedã estará à venda em novembro, trazido da China. Com esse modelo, a empresa terá um portfólio de cinco automóveis no Brasil.

Ele afirmou também que oito fornecedores para o estabelecimento em Jacareí foram homologados pelo Departamento de Engenharia da Chery. "Todos eles são genuinamente nacionais", disse. Cury declarou também que a montadora estuda trazer fornecedores chineses ao País. "Isso vai depender do processo de homologação de qualidade e adequação de produtos", garantiu. O presidente da Chery Brasil não informou o nome dos fornecedores aprovados. Segundo Cury, a companhia sempre quis desenvolver fornecedores locais porque o custo é atrativo.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCheryEmpresasEmpresas chinesasIndústriaIndústrias em geralMontadoras

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia