Negócios

Presidente dos Correios confirma demissão do cargo

Brasília - O presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, acaba de receber a notícia da sua demissão, que deverá ser publicada no Diário Oficial da União amanhã (29). Ele se reuniu agora há pouco com o ministro das Comunicações, José Artur Filardi. O substituto será Davi José de Mattos. Custódio, que ocupava o cargo desde […]

Para Custódio, a demissão pode fazer parte de um arranjo político no governo (.)

Para Custódio, a demissão pode fazer parte de um arranjo político no governo (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - O presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, acaba de receber a notícia da sua demissão, que deverá ser publicada no Diário Oficial da União amanhã (29). Ele se reuniu agora há pouco com o ministro das Comunicações, José Artur Filardi. O substituto será Davi José de Mattos.

Custódio, que ocupava o cargo desde julho de 2006, disse que ficou surpreso com a demissão, que foi uma orientação do Palácio do Planalto. Horas antes de ser notificado, ele estava em um mesmo evento que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não sinalizou sobre o assunto.

Para Custódio, a demissão pode fazer parte de um arranjo político no governo. Ele acredita que o motivo não foram os problemas operacionais, que causaram atrasos nas entregas de encomendas no início do ano, que, segundo ele, já foram resolvidos. Segundo ele, os Correios continuam com índices altos de satisfação dos consumidores e teve quatro anos de lucro operacional, o que é um fato relevante na história da empresa.

"Cumpri meu ciclo com as melhores intenções, fiz o meu melhor, não me arrependo de nada, nenhum minuto", avaliou o ex-dirigente dos Correios.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisServiçosgestao-de-negociosCorreiosGovernança

Mais de Negócios

Luana Lopes Lara: 'Não somos casa de apostas', diz bilionária de 29 anos

De hobby na cozinha a marca milionária: o azeite artesanal que virou negócio explosivo nos EUA

Como uma ex-marketeira criou um negócio de milhões vendendo achados de brechó

Sul acelera: cooperativas devem alcançar R$ 45,3 bi em crédito até 2030