PPPC cita estabilidade em estoques de celulose em novembro
Segundo o Conselho de Produtos de Papel e Celulose, os estoques globais de celulose passaram de 36 para 35 dias entre outubro e novembro
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 17h02.
São Paulo - Os estoques globais de celulose passaram de 36 para 35 dias entre outubro e novembro, mostraram dados do Conselho de Produtos de Papel e Celulose (PPPC, na sigla em inglês), compilados pelo BTG Pactual e Itaú BBA em notas divulgadas a clientes nesta terça-feira.
Individualmente, os estoques de celulose de fibra curta no mês passado ficaram em um patamar suficiente para fornecimento por 40 dias, praticamente estáveis na base mensal.
O mesmo ocorreu com os inventários de celulose de fibra longa, que marcaram 30 dias em novembro.
O PPPC mostrou alta de 5 por cento nos embarques globais de celulose em novembro ante outubro, com destaque para a China (+8 por cento) e Europa Ocidental (+4 por cento).
Na visão do Itaú BBA, os dados são neutros para as fabricantes de celulose brasileiras Fibria e Suzano.
Na mesma linha, o BTG Pactual avaliou os dados de estoques como baixos e combinados com demanda saudável da China. Com isso, os fundamentos do setor de celulose permanecem favoráveis na avaliação do banco.
São Paulo - Os estoques globais de celulose passaram de 36 para 35 dias entre outubro e novembro, mostraram dados do Conselho de Produtos de Papel e Celulose (PPPC, na sigla em inglês), compilados pelo BTG Pactual e Itaú BBA em notas divulgadas a clientes nesta terça-feira.
Individualmente, os estoques de celulose de fibra curta no mês passado ficaram em um patamar suficiente para fornecimento por 40 dias, praticamente estáveis na base mensal.
O mesmo ocorreu com os inventários de celulose de fibra longa, que marcaram 30 dias em novembro.
O PPPC mostrou alta de 5 por cento nos embarques globais de celulose em novembro ante outubro, com destaque para a China (+8 por cento) e Europa Ocidental (+4 por cento).
Na visão do Itaú BBA, os dados são neutros para as fabricantes de celulose brasileiras Fibria e Suzano.
Na mesma linha, o BTG Pactual avaliou os dados de estoques como baixos e combinados com demanda saudável da China. Com isso, os fundamentos do setor de celulose permanecem favoráveis na avaliação do banco.