Plásticos verdes correspondem a 10% dos polietilenos da Braskem
Desafio é saber quanto o mercado está disposto a pagar por produtos feitos a partir dessa matéria prima para fatia crescer, avalia executivo da empresa
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2011 às 15h08.
São Paulo – A Braskem olha cada vez com mais atenção para novas oportunidades em plásticos. Atualmente, os chamados “plásticos verdes” correspondem a 10% do total da produção da unidade de polietilenos do grupo, mas a tendência é fazer com que essa parcela aumente.
No entanto, há dificuldades pela própria novidade dos produtos. “É preciso saber quanto o mercado vai pagar para que haja aceitação e um desenvolvimento mais rápido”, disse Marcelo Lyra, vice-presidente de relações institucionais e desenvolvimento sustentável da Braskem, nesta segunda-feira, no EXAME Fórum de Sustentabilidade.
A empresa tem parceria com grandes grupos como Natura , Procter & Gamble e Danone para o estudo de produtos mais sustentáveis. O setor automotivo, segundo Lyra, também é um potencial consumidor dos produtos desenvolvidos pela Braskem.
Diferente de outros segmentos, o crescimento da empresa nessa área será orgânico. “Não tem como crescer via aquisições, porque os produtos com matérias renováveis ainda são novidade. Temos que fazer nosso próprio investimento”, diz Lyra. Para isso, além de parcerias com fundações de pesquisa e universidades no país, anualmente a Braskem destina cerca de 50 milhões de reais anuais em pesquisa e desenvolvimento.
Na semana passada, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um limite de crédito de 2,46 bilhões de reais destinados aos projetos da Braskem na Bahia, do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Rio Grande do Sul. Os investimentos fazem parte do projeto de se tornar, em 2020, líder mundial na química sustentável.
São Paulo – A Braskem olha cada vez com mais atenção para novas oportunidades em plásticos. Atualmente, os chamados “plásticos verdes” correspondem a 10% do total da produção da unidade de polietilenos do grupo, mas a tendência é fazer com que essa parcela aumente.
No entanto, há dificuldades pela própria novidade dos produtos. “É preciso saber quanto o mercado vai pagar para que haja aceitação e um desenvolvimento mais rápido”, disse Marcelo Lyra, vice-presidente de relações institucionais e desenvolvimento sustentável da Braskem, nesta segunda-feira, no EXAME Fórum de Sustentabilidade.
A empresa tem parceria com grandes grupos como Natura , Procter & Gamble e Danone para o estudo de produtos mais sustentáveis. O setor automotivo, segundo Lyra, também é um potencial consumidor dos produtos desenvolvidos pela Braskem.
Diferente de outros segmentos, o crescimento da empresa nessa área será orgânico. “Não tem como crescer via aquisições, porque os produtos com matérias renováveis ainda são novidade. Temos que fazer nosso próprio investimento”, diz Lyra. Para isso, além de parcerias com fundações de pesquisa e universidades no país, anualmente a Braskem destina cerca de 50 milhões de reais anuais em pesquisa e desenvolvimento.
Na semana passada, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um limite de crédito de 2,46 bilhões de reais destinados aos projetos da Braskem na Bahia, do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Rio Grande do Sul. Os investimentos fazem parte do projeto de se tornar, em 2020, líder mundial na química sustentável.