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Planos da Alcatel não serão aceitos sem acordo, diz França

Companhia deve negociar acordo com sindicatos para salvar o máximo possível de empregos ou enfrentar risco de reestruturação não ser aprovada

Alcatel: empresa revelou na terça-feira planos de cortar 10 mil empregos em todo o mundo, incluindo 900 na França (GettyImages)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 10h32.

Paris - A fabricante de equipamentos de telecom Alcatel-Lucent deve negociar um bom acordo com sindicatos para salvar o máximo possível de empregos ou enfrentar o risco de sua reestruturação não ser aprovada, disse o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault nesta quarta-feira.

A empresa revelou na terça-feira planos de cortar 10 mil empregos em todo o mundo, incluindo 900 na França.

"Nós queremos negociação que salve o máximo possível de empregos, no máximo possível de unidades", disse Ayrault ao rádio Europe 1, acrescentando que a lei trabalhista aprovada no início deste ano deu aos trabalhadores mais direitos de negociação.

"Se não houve um acordo amplo (com os sindicatos) o plano social não será aceito, porque a lei agora dá ao Estado a responsabilidade de agir", disse Ayrault sem especificar quais seriam as consequências.

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A empresa revelou na terça-feira planos de cortar 10 mil empregos em todo o mundo, incluindo 900 na França.

"Nós queremos negociação que salve o máximo possível de empregos, no máximo possível de unidades", disse Ayrault ao rádio Europe 1, acrescentando que a lei trabalhista aprovada no início deste ano deu aos trabalhadores mais direitos de negociação.

"Se não houve um acordo amplo (com os sindicatos) o plano social não será aceito, porque a lei agora dá ao Estado a responsabilidade de agir", disse Ayrault sem especificar quais seriam as consequências.

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