Pilotos da Lufthansa farão greve na próxima semana
A greve é mais uma de uma série que vem prejudicando as operações da companhia e gerando problemas para os passageiros na Alemanha
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2014 às 15h37.
Moscou - Os pilotos da companhia aérea alemã Lufthansa convocaram uma greve de três dias para a próxima semana para exigir melhores benefícios e pagamentos. A greve é mais uma de uma série que vem prejudicando as operações da companhia e gerando problemas para os passageiros na Alemanha.
Uma semana depois de votarem majoritariamente a favor de uma ação industrial, os pilotos representados pelo sindicato Vereinigung Cockpit farão uma greve entre quarta e sexta-feira nas operações de passageiros e também nas unidades de carga e de voos regionais.
A Lufthansa e os aeroportos da Alemanha têm sido afetados por várias greves de diferentes sindicatos durante as últimas semanas.
Em fevereiro, uma greve de funcionários de segurança afetou o tráfego no aeroporto Internacional de Frankfurt e custou à Lufthansa cerca de 3 milhões de euros (US$ 4,1 milhões).
Aeroportos regionais também foram prejudicados por greves menores no mês passado. Ontem foi a vez de funcionários em terra da Lufthansa fazerem uma greve que forçou a companhia a cancelar 600 voos.
A Lufthansa afirmou que está aberta a negociações para evitar a greve e limitar os prejuízos. "Nós ainda temos quatro dias e meio para prevenir a inconveniência que a greve causaria a nossos clientes", declarou Bettina Volkens, membro do conselho da empresa.
O sindicato de pilotos afirmou que se reuniu com a Lufthansa algumas vezes nos últimos dias, mas não houve um progresso construtivo. Uma proposta feita ontem pela companhia foi rejeitada.
O Vereinigung Cockpit representa entre 85% e 90% dos 5,4 mil pilotos que trabalham para a Lufthansa e suas unidades de carga e de voos regionais.
Há dois anos a Lufthansa e o sindicato discutem por causa dos pagamentos aos pilotos e mudanças recentes nas pensões e nos benefícios para aposentados ampliaram as divergências.
O sindicato criticou as mudanças e exige um aumento salarial de 4,6% pelo ano entre maio de 2013 e abril de 2014 e um aumento retroativo de 5,2% pelo ano anterior, de março de 2012 a abril de 2013. Fonte: Dow Jones Newswires.
Moscou - Os pilotos da companhia aérea alemã Lufthansa convocaram uma greve de três dias para a próxima semana para exigir melhores benefícios e pagamentos. A greve é mais uma de uma série que vem prejudicando as operações da companhia e gerando problemas para os passageiros na Alemanha.
Uma semana depois de votarem majoritariamente a favor de uma ação industrial, os pilotos representados pelo sindicato Vereinigung Cockpit farão uma greve entre quarta e sexta-feira nas operações de passageiros e também nas unidades de carga e de voos regionais.
A Lufthansa e os aeroportos da Alemanha têm sido afetados por várias greves de diferentes sindicatos durante as últimas semanas.
Em fevereiro, uma greve de funcionários de segurança afetou o tráfego no aeroporto Internacional de Frankfurt e custou à Lufthansa cerca de 3 milhões de euros (US$ 4,1 milhões).
Aeroportos regionais também foram prejudicados por greves menores no mês passado. Ontem foi a vez de funcionários em terra da Lufthansa fazerem uma greve que forçou a companhia a cancelar 600 voos.
A Lufthansa afirmou que está aberta a negociações para evitar a greve e limitar os prejuízos. "Nós ainda temos quatro dias e meio para prevenir a inconveniência que a greve causaria a nossos clientes", declarou Bettina Volkens, membro do conselho da empresa.
O sindicato de pilotos afirmou que se reuniu com a Lufthansa algumas vezes nos últimos dias, mas não houve um progresso construtivo. Uma proposta feita ontem pela companhia foi rejeitada.
O Vereinigung Cockpit representa entre 85% e 90% dos 5,4 mil pilotos que trabalham para a Lufthansa e suas unidades de carga e de voos regionais.
Há dois anos a Lufthansa e o sindicato discutem por causa dos pagamentos aos pilotos e mudanças recentes nas pensões e nos benefícios para aposentados ampliaram as divergências.
O sindicato criticou as mudanças e exige um aumento salarial de 4,6% pelo ano entre maio de 2013 e abril de 2014 e um aumento retroativo de 5,2% pelo ano anterior, de março de 2012 a abril de 2013. Fonte: Dow Jones Newswires.