Petrolífera Repsol tem lucro 0,4% maior no primeiro semestre
Total do lucro da petrolífera foi de 1,344 bilhão de euros no período, apesar da queda da produção devido ao conflito na Líbia
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2011 às 05h53.
Madri - A petrolífera hispano-argentina Repsol ganhou 1,344 bilhão de euros na primeira metade do ano, 0,4% mais que no mesmo período de 2010, apesar da queda da produção devido ao conflito líbio e às greves na Argentina.
A empresa comunicou nesta quinta-feira à Comissão Nacional da Bolsa de Valores (CNMV) da Espanha que a melhora dos preços internacionais do petróleo, a recuperação do negócio químico e os resultados de sua divisão de gás natural liquefeito compensaram a queda de produção e permitiram manter o lucro.
No entanto, o resultado das explorações da empresa teve queda de 9,4%, aos 2,722 bilhões de euros.
A petrolífera encerrou a primeira metade do ano com queda de 10,1% na produção de hidrocarbonetos por "fatores circunstanciais" como a suspensão de operações na Líbia desde março, a menor produção - devido a tarefas de manutenção - em Trinidad e Tobago e a moratória no Golfo do México.
Junto a isto, teve impacto a paralisação parcial das atividades na Argentina por greves que já foram solucionadas.
Apesar da queda na produção, os maiores preços do petróleo e do gás permitiram que o resultado de exploração da área de upstream (prospecção e produção) aumentasse 10,3%, aos 806 milhões de euros.
Por outro lado, foi 18,5% menor o resultado de exploração da área de downstream (refino, marketing, GLP, química e outros), aos 756 milhões de euros, afetado pelo setor de butano e pelas menores margens de refino.
O setor de GNL voltou a multiplicar seus resultados, de 11 milhões a 168 milhões de euro, graças à entrada em funcionamento da usina da empresa no Peru.
Quanto a sua filial argentina YPF, o resultado de exploração caiu 27,7%, aos 601 milhões de euros, como consequência das prolongadas greves registradas durante o período e o efeito inflacionário sobre o custo.
Madri - A petrolífera hispano-argentina Repsol ganhou 1,344 bilhão de euros na primeira metade do ano, 0,4% mais que no mesmo período de 2010, apesar da queda da produção devido ao conflito líbio e às greves na Argentina.
A empresa comunicou nesta quinta-feira à Comissão Nacional da Bolsa de Valores (CNMV) da Espanha que a melhora dos preços internacionais do petróleo, a recuperação do negócio químico e os resultados de sua divisão de gás natural liquefeito compensaram a queda de produção e permitiram manter o lucro.
No entanto, o resultado das explorações da empresa teve queda de 9,4%, aos 2,722 bilhões de euros.
A petrolífera encerrou a primeira metade do ano com queda de 10,1% na produção de hidrocarbonetos por "fatores circunstanciais" como a suspensão de operações na Líbia desde março, a menor produção - devido a tarefas de manutenção - em Trinidad e Tobago e a moratória no Golfo do México.
Junto a isto, teve impacto a paralisação parcial das atividades na Argentina por greves que já foram solucionadas.
Apesar da queda na produção, os maiores preços do petróleo e do gás permitiram que o resultado de exploração da área de upstream (prospecção e produção) aumentasse 10,3%, aos 806 milhões de euros.
Por outro lado, foi 18,5% menor o resultado de exploração da área de downstream (refino, marketing, GLP, química e outros), aos 756 milhões de euros, afetado pelo setor de butano e pelas menores margens de refino.
O setor de GNL voltou a multiplicar seus resultados, de 11 milhões a 168 milhões de euro, graças à entrada em funcionamento da usina da empresa no Peru.
Quanto a sua filial argentina YPF, o resultado de exploração caiu 27,7%, aos 601 milhões de euros, como consequência das prolongadas greves registradas durante o período e o efeito inflacionário sobre o custo.