Petrobras transporta casco para finalizar a plataforma P-66
É o primeiro casco de um FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo) totalmente construído no Brasil
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 14h43.
São Paulo - A Petrobras deu início na segunda-feira, 8, ao transporte do casco da P-66, primeira plataforma da série de oito FPSOs replicantes que estão em construção para atendimento às demandas de produção de petróleo no Brasil.
É o primeiro casco de um FPSO totalmente construído no Brasil. FPSO (Floating Production Storage Offloading Unit) é a sigla em inglês que identifica uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo.
Após a saída do Estaleiro Rio Grande 1 (ERG-1), localizado em Rio Grande (RS), o primeiro casco replicante segue para o Estaleiro Brasfels, que fica em Angra dos Reis (RJ), com previsão de chegada em 18 de dezembro.
No Brasfels ocorrerá a instalação dos módulos sobre o casco, integração, interligações e testes dos equipamentos e sistemas.
A P-66 irá produzir no campo de Lula, módulo de Lula Sul, no pré-sal da Bacia de Santos, operado pela Petrobras (65%) em parceria com a BG E&P Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%).
São Paulo - A Petrobras deu início na segunda-feira, 8, ao transporte do casco da P-66, primeira plataforma da série de oito FPSOs replicantes que estão em construção para atendimento às demandas de produção de petróleo no Brasil.
É o primeiro casco de um FPSO totalmente construído no Brasil. FPSO (Floating Production Storage Offloading Unit) é a sigla em inglês que identifica uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo.
Após a saída do Estaleiro Rio Grande 1 (ERG-1), localizado em Rio Grande (RS), o primeiro casco replicante segue para o Estaleiro Brasfels, que fica em Angra dos Reis (RJ), com previsão de chegada em 18 de dezembro.
No Brasfels ocorrerá a instalação dos módulos sobre o casco, integração, interligações e testes dos equipamentos e sistemas.
A P-66 irá produzir no campo de Lula, módulo de Lula Sul, no pré-sal da Bacia de Santos, operado pela Petrobras (65%) em parceria com a BG E&P Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%).