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Petrobras revê modelo de gestão e promete cortar custos

A Petrobras afirmou que a revisão ocorre diante da necessidade de alinhamento da petroleira "à nova realidade do setor de óleo e gás"

Petrobras: revisão ocorre diante da necessidade de alinhamento da petroleira "à nova realidade do setor de óleo e gás" (Germano Lüders / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2016 às 10h08.

São Paulo - A estatal Petrobras informou que seu Conselho de Administração aprovou uma revisão de seu modelo de gestão e governança, em uma reestruturação que inclui, entre outras medidas, fusão de áreas e centralização de atividades, e poderá reduzir custos em 1,8 bilhão de reais por ano, segundo comunicado nesta quinta-feira.

A Petrobras afirmou que a revisão ocorre diante da necessidade de alinhamento da petroleira "à nova realidade do setor de óleo e gás" e visa "priorização da rentabilidade e disciplina de capital", além do fortalecimento da governança.

Segundo organograma divulgado pela Petrobras, deverá haver redução de sete para seis áreas, que serão: Desenvolvimento da Produção e Tecnologia; Exploração e Produção; Refino e Gás Natural; Financeira e Relacionamento com Investidores; Recursos Humanos, SMS e Serviços; e Governança, Risco e Conformidade.

De acordo com a companhia, a reestruturação representará uma redução estimada de "pelo menos 30 por cento" no número de funções gerenciais em áreas não operacionais.

A companhia possui atualmente cerca de 7,5 mil funções gerenciais aprovadas, das quais 5,3 mil em áreas não operacionais.

A Petrobras também disse que haverá responsabilização formal de gestores por resultados e decisões, com a criação de seis comitês técnicos estatutários, compostos por gerentes executivos, que analisarão previamente e emitirão recomendações sobre assuntos antes destes serem deliberados pelos diretores da companhia. Comitês e diretores serão corresponsáveis nos processos decisórios.

Segundo a Petrobras, as mudanças deverão "fortalecer a governança... através de maior controle e conformidade nos processos e da ampliação dos níveis de responsabilização dos executivos."

A petroleira também informou que mudanças incluídas no plano que exijam alterações no estatuto social da companhia serão submetidas à aprovação dos acionistas em Assembleia Geral "a ser convocada oportunamente"

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São Paulo - A estatal Petrobras informou que seu Conselho de Administração aprovou uma revisão de seu modelo de gestão e governança, em uma reestruturação que inclui, entre outras medidas, fusão de áreas e centralização de atividades, e poderá reduzir custos em 1,8 bilhão de reais por ano, segundo comunicado nesta quinta-feira.

A Petrobras afirmou que a revisão ocorre diante da necessidade de alinhamento da petroleira "à nova realidade do setor de óleo e gás" e visa "priorização da rentabilidade e disciplina de capital", além do fortalecimento da governança.

Segundo organograma divulgado pela Petrobras, deverá haver redução de sete para seis áreas, que serão: Desenvolvimento da Produção e Tecnologia; Exploração e Produção; Refino e Gás Natural; Financeira e Relacionamento com Investidores; Recursos Humanos, SMS e Serviços; e Governança, Risco e Conformidade.

De acordo com a companhia, a reestruturação representará uma redução estimada de "pelo menos 30 por cento" no número de funções gerenciais em áreas não operacionais.

A companhia possui atualmente cerca de 7,5 mil funções gerenciais aprovadas, das quais 5,3 mil em áreas não operacionais.

A Petrobras também disse que haverá responsabilização formal de gestores por resultados e decisões, com a criação de seis comitês técnicos estatutários, compostos por gerentes executivos, que analisarão previamente e emitirão recomendações sobre assuntos antes destes serem deliberados pelos diretores da companhia. Comitês e diretores serão corresponsáveis nos processos decisórios.

Segundo a Petrobras, as mudanças deverão "fortalecer a governança... através de maior controle e conformidade nos processos e da ampliação dos níveis de responsabilização dos executivos."

A petroleira também informou que mudanças incluídas no plano que exijam alterações no estatuto social da companhia serão submetidas à aprovação dos acionistas em Assembleia Geral "a ser convocada oportunamente"

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