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Petrobras retoma produção em plataforma após vazamento

Produção da plataforma PNA-1 foi interrompida e retomada no início da tarde após um foco de incêndio e um vazamento na unidade


	Plataforma da Petrobras na Bacia de Campos, no Espírito Santo
 (EXAME.com)

Plataforma da Petrobras na Bacia de Campos, no Espírito Santo (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2014 às 20h52.

Rio - A produção da plataforma de petróleo PNA-1, que opera no campo de Namorado, na Bacia de Campos, foi interrompida nesta quarta-feira, 30, e retomada no início da tarde desta quinta-feira, 31, após um foco de incêndio e um vazamento na unidade.

A Petrobras informou que o foco de incêndio ocorreu durante serviço de manutenção de uma viga da estrutura metálica da plataforma, sendo prontamente contido "por um operador e pelo técnico de segurança da unidade, não havendo a necessidade de atuação da brigada de emergência". Nenhum trabalhador ficou ferido.

Também na quarta-feira, houve um vazamento de água oleosa para o convés da plataforma, que produz cerca de 2,4 mil barris de petróleo por dia. "Embarcações especializadas e sobrevoo de helicóptero não identificaram manchas de óleo no mar", disse a empresa, em nota.

Já o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) declarou em seu site que "informações iniciais dos trabalhadores dão conta de que chegou a haver vazamento de óleo no mar".

A Petrobras informou que seguindo os seus padrões de segurança, a produção da PNA-1 foi interrompida até o início da tarde desta quinta, quando foram concluídas as atividades de reparo da linha do equipamento de separação e iniciado o procedimento de retorno à produção normal.

A companhia comunicou o fato às autoridades competentes e iniciará a investigação com o objetivo de apurar as causas das ocorrências.

O incêndio foi o segundo na plataforma em dois meses. No início de julho, houve outra ocorrência próximo ao tanque de água da PNA-1.

A Petrobras informou na época que seis trabalhadores ficaram feridos, funcionários da empresa Odebrecht Oil & Gas, e a produção foi interrompida.

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