Negócios

Petrobras quer eficiência maior que 94% em Campos até 2016

Graça Foster, fez hoje uma visita de inspeção de mais de quatro horas na plataforma P-40


	Trabalhador no navio de produção FPSO P-37, na Bacia de Campos
 (Divulgação/Petrobras/Você S/A)

Trabalhador no navio de produção FPSO P-37, na Bacia de Campos (Divulgação/Petrobras/Você S/A)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2012 às 21h35.

Rio de Janeiro - A presidenta da Petrobras, Graça Foster, disse hoje (19) que "a meta da estatal é chegar a níveis de eficiência superiores a 94% até 2016" na Bacia de Campos, ao anunciar a ampliação do Programa de Aumento de Eficiência Operacional da Unidade de Operações da Bacia de Campos (Proef) para as concessões sob responsabilidade da Unidade de Operações do Rio de Janeiro (UO-Rio), localizadas na mesma bacia sedimentar.

Graça Foster, fez hoje uma visita de inspeção de mais de quatro horas na plataforma P-40. "Nossa meta é aumentar a eficiência operacional e o Proef é nossa prioridade. Estamos trabalhando para recuperar nossos melhores índices. Já contabilizamos bons resultados e temos boas expectativas com o programa na UO-Rio, principalmente por se tratar de uma unidade de operações com plataformas mais jovens, em condições de responder de forma mais rápida".

A UO-Rio produz mais de 900 mil barris de petróleo por dia, o que representa 47% da produção da estatal no país, operando os sistemas de produção mais recentes da Bacia de Campos, com eficiência atual de 91%. A unidade opera atualmente 15 unidades marítimas.

As principais ações na UO-Rio estão relacionadas à entrada em operação de novos sistemas de produção, integração de operações, gestão de manutenção, planejamento de paradas programadas e atualização tecnológica, com abrangência nas instalações submarinas, poços e superfície. O dispêndio adicional previsto é da ordem de US$ 710 milhões.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasExecutivos brasileirosGás e combustíveisGraça FosterIndústria do petróleoMulheres executivasPetrobrasPetróleoQuímica e petroquímica

Mais de Negócios

Empreendedorismo feminino cresce com a digitalização no Brasil

Quanto aumentou a fortuna dos 10 homens mais ricos do mundo desde 2000?

Esta marca brasileira faturou R$ 40 milhões com produtos para fumantes

Esse bilionário limpava carpetes e ganhava 3 dólares por dia – hoje sua empresa vale US$ 2,7bi