Petrobras prevê autossuficiência em diesel em 2015
Até lá a companhia continuará importando o combustível para dar conta da crescente demanda do País
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2011 às 19h35.
Brasília - O Brasil deverá se tornar autossuficiente em diesel até 2015, chegando à mesma situação em relação à gasolina em 2018 ou 2019, afirmou hoje o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Até lá, completou, a companhia continuará importando o combustível para dar conta da crescente demanda do País.
"A Petrobras pode importar e vai importar, porque tem compromisso de não deixar faltar gasolina. Este ano já importamos o equivalente a três dias de abastecimento e no segundo semestre vamos importar mais", reafirmou o executivo. Segundo ele, as refinarias da empresa - que detém 100% do refino no País - estão operando no limite, a 92% da capacidade instalada. "A demanda por gasolina cresceu 19% em 2010, este ano já aumentou 7%. Cresce mais do que o PIB", acrescentou.
Para Gabrielli, o estrangulamento da produção é uma das "boas dores do crescimento econômico". De acordo com ele, os estoques de combustível no País estão em níveis adequados, mas, de qualquer forma, o consumidor não é afetado pela importação.
Brasília - O Brasil deverá se tornar autossuficiente em diesel até 2015, chegando à mesma situação em relação à gasolina em 2018 ou 2019, afirmou hoje o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Até lá, completou, a companhia continuará importando o combustível para dar conta da crescente demanda do País.
"A Petrobras pode importar e vai importar, porque tem compromisso de não deixar faltar gasolina. Este ano já importamos o equivalente a três dias de abastecimento e no segundo semestre vamos importar mais", reafirmou o executivo. Segundo ele, as refinarias da empresa - que detém 100% do refino no País - estão operando no limite, a 92% da capacidade instalada. "A demanda por gasolina cresceu 19% em 2010, este ano já aumentou 7%. Cresce mais do que o PIB", acrescentou.
Para Gabrielli, o estrangulamento da produção é uma das "boas dores do crescimento econômico". De acordo com ele, os estoques de combustível no País estão em níveis adequados, mas, de qualquer forma, o consumidor não é afetado pela importação.