Petrobras e empresas buscam parceria no Reino Unido
Junto com Transpetro e da Abenav, a estatal quer mostrar demanda brasileira por navipeças a companhias inglesas
Da Redação
Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 16h45.
São Paulo - Uma missão brasileira formada por dirigentes da Petrobras , da Transpetro e da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav) inicia nesta segunda-feira (10) uma visita aos principais polos produtores do setor naval no Reino Unido (Aberdeen, New Castle, Leicester, além de Londres).
Segundo comunicado da Petrobras, o objetivo da visita é apresentar a empresários ingleses a carteira da demanda brasileira de navipeças nesta década e explicar em detalhes a política de conteúdo local em vigor. Além disso, a intenção é atrair empresas para atuar no Brasil, seja com unidades produtivas instaladas em solo brasileiro ou em parceria com empresas nacionais do setor.
O coordenador executivo do Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural), Paulo Sergio Rodrigues Alonso, que integrará a missão, explicou que as encomendas até 2020 incluem 48 sondas, 198 barcos de apoio, 38 plataformas de produção e 88 navios, e exigirão investimentos da ordem de US$ 103,7 bilhões.
Durante a visita, haverá espaço também para reuniões com dirigentes de indústrias produtoras de bens de interesse do Brasil (hélices, motores, módulos de acomodação de pessoas, turbinas e sistemas de posicionamento dinâmico, entre outros itens), segundo o comunicado.
Em 2013, a missão comercial brasileira também planeja visitar o Japão e à Alemanha com a mesma proposta de trabalho.
São Paulo - Uma missão brasileira formada por dirigentes da Petrobras , da Transpetro e da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav) inicia nesta segunda-feira (10) uma visita aos principais polos produtores do setor naval no Reino Unido (Aberdeen, New Castle, Leicester, além de Londres).
Segundo comunicado da Petrobras, o objetivo da visita é apresentar a empresários ingleses a carteira da demanda brasileira de navipeças nesta década e explicar em detalhes a política de conteúdo local em vigor. Além disso, a intenção é atrair empresas para atuar no Brasil, seja com unidades produtivas instaladas em solo brasileiro ou em parceria com empresas nacionais do setor.
O coordenador executivo do Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural), Paulo Sergio Rodrigues Alonso, que integrará a missão, explicou que as encomendas até 2020 incluem 48 sondas, 198 barcos de apoio, 38 plataformas de produção e 88 navios, e exigirão investimentos da ordem de US$ 103,7 bilhões.
Durante a visita, haverá espaço também para reuniões com dirigentes de indústrias produtoras de bens de interesse do Brasil (hélices, motores, módulos de acomodação de pessoas, turbinas e sistemas de posicionamento dinâmico, entre outros itens), segundo o comunicado.
Em 2013, a missão comercial brasileira também planeja visitar o Japão e à Alemanha com a mesma proposta de trabalho.