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Petrobras confirma que 3 trabalhadores morreram em explosão

Outros dez ficaram feridos e foram transferidos por helicóptero para atendimento médico em Vitória. Seis pessoas permanecem desaparecidas.

Navio-plataforma da Petrobras: estatal informou que 74 trabalhadores estavam embarcados na hora do acidente (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 17h48.

Rio - A Petrobras confirmou que a explosão nesta quarta-feira, 11, a bordo do navio-plataforma Cidade de São Mateus, no litoral do Espírito Santo, deixou três trabalhadores mortos.

Outros dez ficaram feridos e foram transferidos por helicóptero para atendimento médico em Vitória. Seis pessoas permanecem desaparecidas.

Em nota, a estatal informou que 74 trabalhadores estavam embarcados na hora do acidente, por volta das 12h50 desta quarta-feira.

O navio-plataforma, operado pela empresa BW Offshore e afretado pela Petrobras, opera no pós-sal dos campos de Camarupim e Camarupim Norte, a cerca de 120 km da costa do Espírito Santo, desde junho de 2009.

O comunicado diz que a BW está prestando assistência aos funcionários e familiares, com apoio da estatal.

A Petrobras notificou oficialmente a Marinha e a Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustiveis (ANP) sobre o ocorrido.

Segundo a estatal, as operações da plataforma foram interrompidas. A produção da unidade era de cerca de 2,2 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural.

A concessão de Camarupim é operada pela Petrobras (100%) e a de Camarupim Norte é uma parceria entre a estatal (65%) e a empresa Ouro Preto Energia (35%).

ANP

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) selecionou duas equipes para investigar as causas da explosão na casa de bombas da plataforma Cidade de São Mateus, instalada na Bacia do Espírito Santo.

A agência foi informada do acidente uma hora após a ocorrência.

Das duas equipes que participam das investigações, uma irá para a sala de crise da Petrobras, no Rio de Janeiro.

A outra embarcará na plataforma no Espírito Santo.

Em comunicado, a agência informou ainda que 31 pessoas permanecem a bordo e 33 foram desembarcadas.

Os desaparecidos estão contabilizados no grupo dos que permanecem a bordo.

Segundo a agência, a plataforma recebeu declaração de conformidade da Marinha em 2015 e a ANP fez uma atualização de documentação marítima em setembro de 2014.

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Rio - A Petrobras confirmou que a explosão nesta quarta-feira, 11, a bordo do navio-plataforma Cidade de São Mateus, no litoral do Espírito Santo, deixou três trabalhadores mortos.

Outros dez ficaram feridos e foram transferidos por helicóptero para atendimento médico em Vitória. Seis pessoas permanecem desaparecidas.

Em nota, a estatal informou que 74 trabalhadores estavam embarcados na hora do acidente, por volta das 12h50 desta quarta-feira.

O navio-plataforma, operado pela empresa BW Offshore e afretado pela Petrobras, opera no pós-sal dos campos de Camarupim e Camarupim Norte, a cerca de 120 km da costa do Espírito Santo, desde junho de 2009.

O comunicado diz que a BW está prestando assistência aos funcionários e familiares, com apoio da estatal.

A Petrobras notificou oficialmente a Marinha e a Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustiveis (ANP) sobre o ocorrido.

Segundo a estatal, as operações da plataforma foram interrompidas. A produção da unidade era de cerca de 2,2 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural.

A concessão de Camarupim é operada pela Petrobras (100%) e a de Camarupim Norte é uma parceria entre a estatal (65%) e a empresa Ouro Preto Energia (35%).

ANP

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) selecionou duas equipes para investigar as causas da explosão na casa de bombas da plataforma Cidade de São Mateus, instalada na Bacia do Espírito Santo.

A agência foi informada do acidente uma hora após a ocorrência.

Das duas equipes que participam das investigações, uma irá para a sala de crise da Petrobras, no Rio de Janeiro.

A outra embarcará na plataforma no Espírito Santo.

Em comunicado, a agência informou ainda que 31 pessoas permanecem a bordo e 33 foram desembarcadas.

Os desaparecidos estão contabilizados no grupo dos que permanecem a bordo.

Segundo a agência, a plataforma recebeu declaração de conformidade da Marinha em 2015 e a ANP fez uma atualização de documentação marítima em setembro de 2014.

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