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Petrobras coloca em operação nova plataforma

Instalada na Bacia de Campos, a plataforma acrescentará à produção nacional mais 100 mil barris de petróleo por dia quando atingir a capacidade máxima

Plataforma da Petrobras: a nova unidade iniciou a produção por meio de um poço pioneiro que tem potencial de extração de aproximadamente 16 mil barris por dia de óleo (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2011 às 12h34.

Rio de Janeiro - Em nota divulgada hoje (17), a Petrobras informa que colocou em operação a plataforma semisubmersível P-56, unidade que quando operando a plena carga acrescentará à produção nacional mais 100 mil barris de petróleo por dia (petróleo e gás natural).

A nova unidade está instalada no Campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, no norte fluminense, a maior província petrolífera do país e que hoje responde por cerca de 80% de toda a produção nacional, da ordem de 1,1 milhão de barris diários.

Segundo a nota da Petrobras, a unidade iniciou a produção por meio de um poço pioneiro que tem potencial de extração de aproximadamente 16 mil barris por dia de óleo.

A nova unidade está instalada a uma profundidade de lâmina d’água de 1.670 metros e projetada para processar até 100 mil barris de petróleo por dia quando atingir a capacidade máxima, prevista para o primeiro trimestre de 2012. Além de petróleo pesado, de 18º API, a P-56 terá capacidade para processar e tratar até 6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

A P-56 será interligada a 21 poços, dos quais 10 serão produtores e 11 injetores de água. O petróleo produzido será enviado por oleoduto para a plataforma P-38, que é do tipo FSO (sistema flutuante de armazenamento e transferência de petróleo e gás), localizada a 20 quilômetros da plataforma. Da P-38, o petróleo será enviado para navios aliviadores e o gás natural seguirá por gasoduto até o terminal de Cabiúnas.

Primeira unidade de produção construída inteiramente no Brasil, no estaleiro BrasFelss, em Angra dos Reis, no Rio, com índice de nacionalização de 72,9%, a P-56 integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e é considerada pela Petrobras “um marco na indústria naval brasileira, uma vez que consolida a capacidade do país de construir plataformas desse porte em seu território”.

O contrato de construção da plataforma foi assinado em outubro de 2007 entre a Petrobras e o FSTP, consórcio integrado pelas empresas Keppel Fels e Technip. Para construí-la foram investidos aproximadamente US$ 1,5 bilhão e a obra gerou 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos.

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A nova unidade está instalada no Campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, no norte fluminense, a maior província petrolífera do país e que hoje responde por cerca de 80% de toda a produção nacional, da ordem de 1,1 milhão de barris diários.

Segundo a nota da Petrobras, a unidade iniciou a produção por meio de um poço pioneiro que tem potencial de extração de aproximadamente 16 mil barris por dia de óleo.

A nova unidade está instalada a uma profundidade de lâmina d’água de 1.670 metros e projetada para processar até 100 mil barris de petróleo por dia quando atingir a capacidade máxima, prevista para o primeiro trimestre de 2012. Além de petróleo pesado, de 18º API, a P-56 terá capacidade para processar e tratar até 6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

A P-56 será interligada a 21 poços, dos quais 10 serão produtores e 11 injetores de água. O petróleo produzido será enviado por oleoduto para a plataforma P-38, que é do tipo FSO (sistema flutuante de armazenamento e transferência de petróleo e gás), localizada a 20 quilômetros da plataforma. Da P-38, o petróleo será enviado para navios aliviadores e o gás natural seguirá por gasoduto até o terminal de Cabiúnas.

Primeira unidade de produção construída inteiramente no Brasil, no estaleiro BrasFelss, em Angra dos Reis, no Rio, com índice de nacionalização de 72,9%, a P-56 integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e é considerada pela Petrobras “um marco na indústria naval brasileira, uma vez que consolida a capacidade do país de construir plataformas desse porte em seu território”.

O contrato de construção da plataforma foi assinado em outubro de 2007 entre a Petrobras e o FSTP, consórcio integrado pelas empresas Keppel Fels e Technip. Para construí-la foram investidos aproximadamente US$ 1,5 bilhão e a obra gerou 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos.

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