Petrobras adia mais uma vez entrada da PDVSA em refinaria
Estatal venezuelana, que tem participação de 40% no projeto Abreu e Lima, terá mais 60 dias para cumprir suas obrigações financeiras
Daniela Barbosa
Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 08h47.
São Paulo - A Petrobras deu mais 60 dias para que a venezuelana PDVSA cumpra com suas obrigações financeiras na refinaria Abreu e Lima.
A estatal brasileira prorrogou o prazo para que a PDVSA consiga concluir as ações para a formalização de garantias junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).
Em março de 2008, foi assinado um acordo entre as duas companhias estabelecendo a constituição de uma sociedade. O acordo previa 60% de participação para a Petrobras e 40% para a PDVSA. Atualmente, a Abreu e Lima é 100% controlada pelo grupo Petrobras.
O projeto já está quase na metade e a companhia venezuelana tem responsabilidades financeiras de mais de 10,5 bilhões de reais.
A Petrobras já desembolsou 16 bilhões de reais para a conclusão da construção da refinaria. Sendo parte deste montante financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento ( BNDES ).
A única contribuição da Venezuela no projeto foi a escolha do nome da refinaria, batizada de Abreu e Lima pelo presidente Hugo Chávez, para homenagear um integrante do Exército brasileiro que lutou pela independência da Venezuela e da Colômbia.
São Paulo - A Petrobras deu mais 60 dias para que a venezuelana PDVSA cumpra com suas obrigações financeiras na refinaria Abreu e Lima.
A estatal brasileira prorrogou o prazo para que a PDVSA consiga concluir as ações para a formalização de garantias junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).
Em março de 2008, foi assinado um acordo entre as duas companhias estabelecendo a constituição de uma sociedade. O acordo previa 60% de participação para a Petrobras e 40% para a PDVSA. Atualmente, a Abreu e Lima é 100% controlada pelo grupo Petrobras.
O projeto já está quase na metade e a companhia venezuelana tem responsabilidades financeiras de mais de 10,5 bilhões de reais.
A Petrobras já desembolsou 16 bilhões de reais para a conclusão da construção da refinaria. Sendo parte deste montante financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento ( BNDES ).
A única contribuição da Venezuela no projeto foi a escolha do nome da refinaria, batizada de Abreu e Lima pelo presidente Hugo Chávez, para homenagear um integrante do Exército brasileiro que lutou pela independência da Venezuela e da Colômbia.