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Perdas da Olympus podem ter superado US$1 bi, diz jornal

Informação é do jornal Nikkei e se refere aos investimentos em ações da empresa

A Olympus não quis comentar a reportagem do Nikkei, que citou fontes próximas ao caso (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2011 às 09h17.

Tóquio - As perdas relacionadas a investimentos em ações que têm abalado a japonesa Olympus podem ter superado 1 bilhão de dólares, informou o jornal Nikkei nesta quarta-feira.

A Olympus admitiu na terça-feira que utilizou operações de fusões e aquisições para ocultar mais de duas décadas de perdas em investimentos financeiros, revelação que segue uma campanha movida pelo ex-presidente-executivo, Michael Woodford, para fazer com que a fabricante de endoscópios e câmeras explique uma série de negócios suspeitos, incluindo altos pagamentos a consultorias.

O jornal disse que reguladores financeiros e promotores do Japão devem se dedicar a este caso e cooperar com autoridades internacionais que também conduzem investigações.

A Olympus não quis comentar a reportagem do Nikkei, que citou fontes próximas ao caso.

As ações da companhia se desvalorizaram em mais de 75 por cento desde 14 de outubro, dia da demissão de Woodford.

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Tóquio - As perdas relacionadas a investimentos em ações que têm abalado a japonesa Olympus podem ter superado 1 bilhão de dólares, informou o jornal Nikkei nesta quarta-feira.

A Olympus admitiu na terça-feira que utilizou operações de fusões e aquisições para ocultar mais de duas décadas de perdas em investimentos financeiros, revelação que segue uma campanha movida pelo ex-presidente-executivo, Michael Woodford, para fazer com que a fabricante de endoscópios e câmeras explique uma série de negócios suspeitos, incluindo altos pagamentos a consultorias.

O jornal disse que reguladores financeiros e promotores do Japão devem se dedicar a este caso e cooperar com autoridades internacionais que também conduzem investigações.

A Olympus não quis comentar a reportagem do Nikkei, que citou fontes próximas ao caso.

As ações da companhia se desvalorizaram em mais de 75 por cento desde 14 de outubro, dia da demissão de Woodford.

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