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Pequim investiga alegações de suborno contra Sanofi

Funcionários da empresa de medicamentos teriam pago propinas de cerca de 1,69 milhões de yuans (US$ 275,85 mil) para 503 médicos em 79 hospitais de Pequim

Funcionário em fábrica da Sanofi: a empresa declarou em comunicado que está investigando as acusações (Vincent Moncorge/ Sanofi via Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2013 às 17h09.

Pequim - Autoridades sanitárias de Pequim estão investigando alegações de suborno contra a fabricante de medicamentos francesa Sanofi, informou a agência estatal chinesa Xinhua neste sábado.

Os funcionários da Sanofi teriam pago subornos de cerca de 1,69 milhões de yuans (US$ 275,85 mil) para 503 médicos em 79 hospitais de Pequim, Xangai, Guangzhou e Hangzhou no fim de 2007 como "verbas de pesquisa", de acordo com reportagem do jornal chinês 21st Century Business Herald publicada no dia 8 de agosto.

A Xinhua informou que a Secretaria de Saúde de Pequim estava se aliando a autoridades disciplinares para investigar os programas de pesquisa e determinar se os pagamentos eram realmente subornos.

A Sanofi declarou em comunicado no início desta semana que leva as denúncias "muito a sério" e está investigando o tema, conforme a Xinhua. Representantes da empresa não haviam sido localizados para comentar o assunto no sábado.

Enquanto isso, a agência de planejamento do gabinete de governo chinês está investigando os custos de produção em 60 fabricantes de produtos farmacêuticos chineses e estrangeiros, de acordo com a mídia estatal, o que pode ser um prelúdio para rever limites de preços impostos pelo Estado em medicamentos essenciais. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Xinhua informou que a Secretaria de Saúde de Pequim estava se aliando a autoridades disciplinares para investigar os programas de pesquisa e determinar se os pagamentos eram realmente subornos.

A Sanofi declarou em comunicado no início desta semana que leva as denúncias "muito a sério" e está investigando o tema, conforme a Xinhua. Representantes da empresa não haviam sido localizados para comentar o assunto no sábado.

Enquanto isso, a agência de planejamento do gabinete de governo chinês está investigando os custos de produção em 60 fabricantes de produtos farmacêuticos chineses e estrangeiros, de acordo com a mídia estatal, o que pode ser um prelúdio para rever limites de preços impostos pelo Estado em medicamentos essenciais. Fonte: Dow Jones Newswires.

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