Pearson, dona da SEB no Brasil, reduz projeção de ganhos
O grupo britânico prevê que, excluindo alguns itens intangíveis, o lucro por ação em 2012 foi de 0,840 libra, uma queda em comparação com o valor previsto anteriormente
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 09h38.
Londres - A editora britânica Pearson , dona do Financial Times e de parte do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), reduziu sua previsão de ganhos em 2012, depois que mudanças em programas de ensino no Reino Unido forçaram a empresa a fechar uma divisão. A companhia também se mostrou pouco otimista com este ano.
Há duas semanas a Pearson informou que fecharia a "Pearson in Practice", uma divisão comprada por 99 milhões de libras em 2010, e que daria baixa contábil de quase 120 milhões de libras por causa de mudanças feitas pelo governo nas regras sobre contratação de aprendizes que tornaram o modelo de negócios inviável.
Anteriormente, empresas usavam o Pearson in Pratice para pedir financiamento do governo para programas de aprendizes, mas as novas regras agora permitem que elas gerenciem o processo independentemente.
O grupo britânico agora prevê que, excluindo alguns itens intangíveis, o lucro por ação em 2012 foi de 0,840 libra, uma queda em comparação com o valor de 0,849 libra previsto anteriormente.
Em 2011, o grupo teve lucro por ação ajustado de 0,865 libra. Para o lucro operacional, a estimativa é de 935 milhões de libras no ano passado, abaixo de 942 milhões de libras em 2011.
A companhia também comentou que está enfrentando "duras condições de mercado e mudanças estruturais no setor" que afetaram seus mercados principais durante o quarto trimestre de 2012 e que devem prosseguir em 2013.
No entanto, a Pearson observou que espera um crescimento modesto na receita de seus negócios na América do Norte e acredita que terá aumento na fatia de mercado apesar do ambiente difícil.
Os resultados de 2012 serão os últimos da Pearson sob o comando de Marjorie Scardino, que renunciou ao cargo de executiva-chefe no fim de dezembro, após 16 anos na empresa, e será substituída por John Fallon, atualmente diretor da unidade de educação internacional da companhia.
Embora a divisão de educação na América do Norte continue no centro do foco da Pearson, o grupo está de olho em mercados emergentes, como Brasil e Índia, em busca de crescimento.
O balanço anual da editora será divulgado em 25 de fevereiro. As informações são da Dow Jones.
Londres - A editora britânica Pearson , dona do Financial Times e de parte do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), reduziu sua previsão de ganhos em 2012, depois que mudanças em programas de ensino no Reino Unido forçaram a empresa a fechar uma divisão. A companhia também se mostrou pouco otimista com este ano.
Há duas semanas a Pearson informou que fecharia a "Pearson in Practice", uma divisão comprada por 99 milhões de libras em 2010, e que daria baixa contábil de quase 120 milhões de libras por causa de mudanças feitas pelo governo nas regras sobre contratação de aprendizes que tornaram o modelo de negócios inviável.
Anteriormente, empresas usavam o Pearson in Pratice para pedir financiamento do governo para programas de aprendizes, mas as novas regras agora permitem que elas gerenciem o processo independentemente.
O grupo britânico agora prevê que, excluindo alguns itens intangíveis, o lucro por ação em 2012 foi de 0,840 libra, uma queda em comparação com o valor de 0,849 libra previsto anteriormente.
Em 2011, o grupo teve lucro por ação ajustado de 0,865 libra. Para o lucro operacional, a estimativa é de 935 milhões de libras no ano passado, abaixo de 942 milhões de libras em 2011.
A companhia também comentou que está enfrentando "duras condições de mercado e mudanças estruturais no setor" que afetaram seus mercados principais durante o quarto trimestre de 2012 e que devem prosseguir em 2013.
No entanto, a Pearson observou que espera um crescimento modesto na receita de seus negócios na América do Norte e acredita que terá aumento na fatia de mercado apesar do ambiente difícil.
Os resultados de 2012 serão os últimos da Pearson sob o comando de Marjorie Scardino, que renunciou ao cargo de executiva-chefe no fim de dezembro, após 16 anos na empresa, e será substituída por John Fallon, atualmente diretor da unidade de educação internacional da companhia.
Embora a divisão de educação na América do Norte continue no centro do foco da Pearson, o grupo está de olho em mercados emergentes, como Brasil e Índia, em busca de crescimento.
O balanço anual da editora será divulgado em 25 de fevereiro. As informações são da Dow Jones.