PDG Realty tem prejuízo líquido de R$222 mi no 4º trimestre
Empresa anunciou que teve vendas brutas de 624 milhões de reais, queda de 56 por cento na comparação com o mesmo período de 2013
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2015 às 09h35.
Rio de Janeiro - A construtora e incorporadora PDG Realty teve prejuízo líquido de 222 milhões de reais no quarto trimestre, frente a lucro líquido de 19 milhões de reais no mesmo período de 2013, com queda de lançamentos e de vendas brutas.
A empresa anunciou no fim de janeiro que teve vendas brutas de 624 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 56 por cento na comparação com o mesmo período de 2013.
Os lançamentos foram de 491 milhões de reais entre outubro e dezembro -- relativos a sete projetos concentrados nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro -- forte baixa frente aos 946 milhões de reais do quarto trimestre do ano anterior .
No ano, o total lançado somou 19 empreendimentos e VGV de 1,4 bilhão de reais.
A receita operacional líquida atingiu 1,11 bilhão de reais no período de outubro a dezembro, baixa de 37,2 por cento na comparação anual.
Já a margem bruta foi de 18,4 por cento no período, 6,6 pontos percentuais abaixo do quarto trimestre do ano anterior.
No ano, a margem bruta foi de 19,4 por cento, redução de 1,3 ponto percentual.
"Esta queda é explicada, principalmente, pelos descontos concedidos durante a campanha de vendas 'Na Ponta do Lápis', realizada em agosto de 2014", disse a empresa em seu relatório de resultados.
Os distratos ficaram em 180 milhões de reais no quarto trimestre, e 702 milhões de reais no ano, queda de 30 por cento em relação aos 997 milhões de reais de 2013.
"Durante todo o ano de 2014, mantivemos o foco nas vendas de estoque e revenda de distratos, conseguindo manter uma elevada velocidade de revenda, mesmo diante de um cenário econômico menos favorável", disse a companhia.
Nesta quarta-feira, a PDG Realty anunciou acordo com a administradora de recursos Vinci Partners para aumento de capital privado de no mínimo 300 milhões e no máximo 500 milhões de reais.
A operação está dentro dos planos da companhia de alongar o perfil de sua dívida e reforçar o capital de giro.
Rio de Janeiro - A construtora e incorporadora PDG Realty teve prejuízo líquido de 222 milhões de reais no quarto trimestre, frente a lucro líquido de 19 milhões de reais no mesmo período de 2013, com queda de lançamentos e de vendas brutas.
A empresa anunciou no fim de janeiro que teve vendas brutas de 624 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 56 por cento na comparação com o mesmo período de 2013.
Os lançamentos foram de 491 milhões de reais entre outubro e dezembro -- relativos a sete projetos concentrados nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro -- forte baixa frente aos 946 milhões de reais do quarto trimestre do ano anterior .
No ano, o total lançado somou 19 empreendimentos e VGV de 1,4 bilhão de reais.
A receita operacional líquida atingiu 1,11 bilhão de reais no período de outubro a dezembro, baixa de 37,2 por cento na comparação anual.
Já a margem bruta foi de 18,4 por cento no período, 6,6 pontos percentuais abaixo do quarto trimestre do ano anterior.
No ano, a margem bruta foi de 19,4 por cento, redução de 1,3 ponto percentual.
"Esta queda é explicada, principalmente, pelos descontos concedidos durante a campanha de vendas 'Na Ponta do Lápis', realizada em agosto de 2014", disse a empresa em seu relatório de resultados.
Os distratos ficaram em 180 milhões de reais no quarto trimestre, e 702 milhões de reais no ano, queda de 30 por cento em relação aos 997 milhões de reais de 2013.
"Durante todo o ano de 2014, mantivemos o foco nas vendas de estoque e revenda de distratos, conseguindo manter uma elevada velocidade de revenda, mesmo diante de um cenário econômico menos favorável", disse a companhia.
Nesta quarta-feira, a PDG Realty anunciou acordo com a administradora de recursos Vinci Partners para aumento de capital privado de no mínimo 300 milhões e no máximo 500 milhões de reais.
A operação está dentro dos planos da companhia de alongar o perfil de sua dívida e reforçar o capital de giro.