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PDG realiza assembleia para votar plano de recuperação judicial

A PDG tem 19 obras a serem concluídas, das quais apenas três permaneceram dentro do processo por não contarem com patrimônio afetado

PDG: a assembleia geral de credores da PDG Realty começou por volta das 14h20 (foto/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de novembro de 2017 às 16h16.

São Paulo - O advogado responsável pelo plano de recuperação judicial da PDG Realty , Eduardo Munhoz, afirmou que a proposta que será submetida a votação na tarde desta quinta-feira, 30, durante a assembleia resultou de negociações com os principais credores e permitem uma solução organizada a todas as partes envolvidas.

"Esse é um processo complexo, mas a companhia tem convicção de que foi capaz de construir, junto aos principais credores, o melhor que pode ser dentro do quadro em que a companhia se encontra", discursou,na abertura da assembleia.

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"O plano propiciará aos credores o máximo de recuperação dos respectivos créditos", o que não ocorreria em caso de falência e liquidação da incorporadora, frisou.

Munhoz ressaltou também que os empreendimentos imobiliários sob o regime de patrimônio de afetação (instrumento jurídico que impede a mistura entre os ativos e passivos de diferentes condomínios) ficaram fora do processo de recuperação judicial, como desejado pelos bancos.

A PDG tem 19 obras a serem concluídas, das quais apenas três permaneceram dentro do processo por não contarem com patrimônio afetado. Os demais 16 projetos ficaram de fora.

A assembleia geral de credores da PDG Realty começou por volta das 14h20. O administrador do processo deu prazo limite de dois minutos para manifestações dos credores, com direito a resposta de um minuto para os representantes da empresa.

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