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PDG assina acordo para venda de ativos avaliados em R$461 mi

A PDG Realty pretende vender terrenos e imóveis avaliados em 461 milhões de reais para reduzir dívida e reforçar seu caixa

PDG: construtora e incorporadora assinou memorando de entendimentos com o Banco Votorantim e BV Empreendimentos (Raul Junior)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 18h38.

Rio de Janeiro - A PDG Realty pretende vender terrenos e imóveis avaliados em 461 milhões de reais para reduzir dívida e reforçar seu caixa, informou nesta quinta-feira.

A construtora e incorporadora assinou memorando de entendimentos com o Banco Votorantim e BV Empreendimentos e Participações e concedeu um prazo de exclusividade para a negociação de um acordo definitivo.

Os recursos serão usados para reforçar o caixa da empresa e amortizar dívidas com o Banco Votorantim.

Com o negócio, a alavancagem ampliada da PDG será reduzida em cerca de 1,578 bilhão de reais, cerca de 23 por cento do total, disse a companhia, em fato relevante.

A PDG contratou no ano passado assessora financeira do Rothschild para ajudá-la na reestruturação de dívida. A companhia informou em setembro que não realizará lançamentos de imóveis no curto ou médio prazos, diante de uma situação de endividamento e estoques elevados agravada pela situação macroeconômica brasileira.

Os ativos envolvidos no potencial acordo desta quinta têm um custo a incorrer de cerca de 673 milhões de reais e dívida financeira líquida de 444 milhões de reais, que serão assumidos pelos interessados, caso a venda se concretize, disse a PDG.

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Os recursos serão usados para reforçar o caixa da empresa e amortizar dívidas com o Banco Votorantim.

Com o negócio, a alavancagem ampliada da PDG será reduzida em cerca de 1,578 bilhão de reais, cerca de 23 por cento do total, disse a companhia, em fato relevante.

A PDG contratou no ano passado assessora financeira do Rothschild para ajudá-la na reestruturação de dívida. A companhia informou em setembro que não realizará lançamentos de imóveis no curto ou médio prazos, diante de uma situação de endividamento e estoques elevados agravada pela situação macroeconômica brasileira.

Os ativos envolvidos no potencial acordo desta quinta têm um custo a incorrer de cerca de 673 milhões de reais e dívida financeira líquida de 444 milhões de reais, que serão assumidos pelos interessados, caso a venda se concretize, disse a PDG.

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