Pasadena é gota no oceano, diz conselheiro da Amec
Recentemente, líder dos minoritários entrou com reclamação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) contra a Petrobras
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2014 às 17h30.
São Paulo - O presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), Mauro Cunha, que é conselheiro da Petrobras representando os minoritários, disse nesta terça-feira, 6, que o caso Pasadena é apenas "um gota no oceano" em relação ao que vem acontecendo com as ações da estatal.
"Acho que se está perdendo muito tempo com Pasadena, quando vemos o que acontece com as ações da Petrobras. Pasadena é uma gota no oceano. É bom para a discussão política e frágil do ponto de vista técnico. Ele (o prejuízo que a estatal teve com Pasadena) é incapaz de criar o prejuízo que os acionistas tiveram no período", disse.
Cunha não fazia parte do conselho da companhia à época em que a compra de Pasadena foi aprovada.
Recentemente, o líder dos minoritários entrou com reclamação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) contra a Petrobras para exigir que a empresa tornasse pública a sua decisão de não aprovar as demonstrações financeiras da estatal.
"No balanço a companhia sumarizou o meu voto e a CVM ainda não se pronunciou", disse.
São Paulo - O presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), Mauro Cunha, que é conselheiro da Petrobras representando os minoritários, disse nesta terça-feira, 6, que o caso Pasadena é apenas "um gota no oceano" em relação ao que vem acontecendo com as ações da estatal.
"Acho que se está perdendo muito tempo com Pasadena, quando vemos o que acontece com as ações da Petrobras. Pasadena é uma gota no oceano. É bom para a discussão política e frágil do ponto de vista técnico. Ele (o prejuízo que a estatal teve com Pasadena) é incapaz de criar o prejuízo que os acionistas tiveram no período", disse.
Cunha não fazia parte do conselho da companhia à época em que a compra de Pasadena foi aprovada.
Recentemente, o líder dos minoritários entrou com reclamação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) contra a Petrobras para exigir que a empresa tornasse pública a sua decisão de não aprovar as demonstrações financeiras da estatal.
"No balanço a companhia sumarizou o meu voto e a CVM ainda não se pronunciou", disse.