Paradas programadas afetaram produção, diz Petrobras
O FPSO Vitória deixou de produzir 8,6 mil barris por dia e a P-51 deixou de produzir 4,3 mil barris, entre outras de menor impacto
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 18h16.
São Paulo - A Petrobras informou que paradas programadas para manutenção em abril contribuíram para o pequeno crescimento da produção em relação ao mês anterior.
O FPSO Vitória deixou de produzir 8,6 mil barris por dia e a P-51 deixou de produzir 4,3 mil barris, entre outras de menor impacto.
No dia 30 de março, o FPSO Brasil encerrou suas atividades no campo de Roncador, com o fechamento do poço 7-RO-14-RJS.
Outros poços interligados ao FPSO Brasil estão em processo de remanejamento para as plataformas P-52 e P-54.
No período de 25 de março a 15 de abril, houve parada programada da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) III, localizada em Urucu (AM).
Durante a parada, a unidade deixou de produzir, em média, 4,2 mil barris por dia, de acordo com comunicado.
Segundo a empresa, o Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef) iniciado em 2012 tem demonstrado "excelentes resultados".
Os sistema de produção da Unidade de Operações da Bacia de Campos (UOBC) fecharam o mês de abril com o recorde de eficiência operacional dos últimos 46 meses, atingindo o patamar de 81%.
A Unidade de Operações do Rio de Janeiro (UO-RIO) também bateu recorde de eficiência, em março, dos últimos três anos, alcançando 96,2%.
Por conta do sucesso do programa, a Petrobras estendeu, no último dia 5 de maio, o Proef para a Unidade de Operações do Espírito Santo (UO-ES).
Novas plataformas
A estatal ressaltou que novos sistemas de produção de petróleo vão entrar em operação ao longo de 2014 "para garantir o crescimento sustentado da produção conforme meta prevista no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras 14-18, que prevê aumento de 7,5%, no fim do ano, com margem de tolerância de 1 ponto porcentual para mais ou para menos".
Em maio a P-62 iniciou suas atividades no campo de Roncador, na Bacia de Campos.
A esta plataforma serão interligados nos próximos meses um total de 22 poços, sendo 14 produtores de petróleo e gás e oito injetores de água.
Do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês), essa unidade tem capacidade para processar, diariamente, até 180 mil barris de petróleo e seis milhões de metros cúbicos de gás natural.
Em 28 de abril, a Petrobras incorporou à sua frota de PLSVs mais uma embarcação: o PLSV Seven Waves, cuja primeira operação será a interligação do terceiro poço da plataforma P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos.
Além da P-62, entrará em operação, no segundo semestre deste ano, a plataforma P-61, no campo de Papa-Terra (no pós-sal da Bacia de Campos), que será interligada à plataforma semissubmersível SS- 88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD).
No segundo semestre serão também instalados os FPSOs Cidade de Mangaratiba, no campo Lula/Iracema, e Cidade de Ilhabela, no campo de Sapinhoá, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.
São Paulo - A Petrobras informou que paradas programadas para manutenção em abril contribuíram para o pequeno crescimento da produção em relação ao mês anterior.
O FPSO Vitória deixou de produzir 8,6 mil barris por dia e a P-51 deixou de produzir 4,3 mil barris, entre outras de menor impacto.
No dia 30 de março, o FPSO Brasil encerrou suas atividades no campo de Roncador, com o fechamento do poço 7-RO-14-RJS.
Outros poços interligados ao FPSO Brasil estão em processo de remanejamento para as plataformas P-52 e P-54.
No período de 25 de março a 15 de abril, houve parada programada da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) III, localizada em Urucu (AM).
Durante a parada, a unidade deixou de produzir, em média, 4,2 mil barris por dia, de acordo com comunicado.
Segundo a empresa, o Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef) iniciado em 2012 tem demonstrado "excelentes resultados".
Os sistema de produção da Unidade de Operações da Bacia de Campos (UOBC) fecharam o mês de abril com o recorde de eficiência operacional dos últimos 46 meses, atingindo o patamar de 81%.
A Unidade de Operações do Rio de Janeiro (UO-RIO) também bateu recorde de eficiência, em março, dos últimos três anos, alcançando 96,2%.
Por conta do sucesso do programa, a Petrobras estendeu, no último dia 5 de maio, o Proef para a Unidade de Operações do Espírito Santo (UO-ES).
Novas plataformas
A estatal ressaltou que novos sistemas de produção de petróleo vão entrar em operação ao longo de 2014 "para garantir o crescimento sustentado da produção conforme meta prevista no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras 14-18, que prevê aumento de 7,5%, no fim do ano, com margem de tolerância de 1 ponto porcentual para mais ou para menos".
Em maio a P-62 iniciou suas atividades no campo de Roncador, na Bacia de Campos.
A esta plataforma serão interligados nos próximos meses um total de 22 poços, sendo 14 produtores de petróleo e gás e oito injetores de água.
Do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês), essa unidade tem capacidade para processar, diariamente, até 180 mil barris de petróleo e seis milhões de metros cúbicos de gás natural.
Em 28 de abril, a Petrobras incorporou à sua frota de PLSVs mais uma embarcação: o PLSV Seven Waves, cuja primeira operação será a interligação do terceiro poço da plataforma P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos.
Além da P-62, entrará em operação, no segundo semestre deste ano, a plataforma P-61, no campo de Papa-Terra (no pós-sal da Bacia de Campos), que será interligada à plataforma semissubmersível SS- 88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD).
No segundo semestre serão também instalados os FPSOs Cidade de Mangaratiba, no campo Lula/Iracema, e Cidade de Ilhabela, no campo de Sapinhoá, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.