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Para JBS, dólar vem para compensar queda das commodities

"O ajuste no câmbio compensa a queda brutal das commodities", afirmou o presidente da JBS, Wesley Batista

Presidente da JBS, Wesley Batista: "O ajuste no câmbio compensa a queda brutal das commodities" (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2015 às 11h18.

São Paulo - O presidente da JBS , Wesley Batista, afirmou nesta terça-feira, 29, durante o evento Empresas Mais, do jornal o Estado de S. Paulo, que a recente alta do dólar veio para compensar a queda das commodities nos últimos anos, aliviando a situação das companhias exportadoras brasileiras.

"O ajuste no câmbio compensa a queda brutal das commodities", afirmou o executivo.

Para Batista, a valorização do dólar é um movimento global. No Brasil, segundo ele, o movimento está sendo mais brusco e mais noticiado por causa da crise econômica atual.

Apesar das dificuldades do mercado interno, o presidente da JBS afirma que a marca Seara vem conseguindo conquistar mercado e registra aumento de vendas em alguns segmentos, como o de congelados.

"Há setores mais afetados, mas as vendas de alimentos continuam nos patamares normais", disse Batista. Na opinião dele, a economia passa por um "ajuste temporário" e em algum momento vai se reequilibrar.

Em relação à possibilidade de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff , ele afirmou que a primeira questão a ser respondida é se existe base jurídica para abertura do processo.

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"O ajuste no câmbio compensa a queda brutal das commodities", afirmou o executivo.

Para Batista, a valorização do dólar é um movimento global. No Brasil, segundo ele, o movimento está sendo mais brusco e mais noticiado por causa da crise econômica atual.

Apesar das dificuldades do mercado interno, o presidente da JBS afirma que a marca Seara vem conseguindo conquistar mercado e registra aumento de vendas em alguns segmentos, como o de congelados.

"Há setores mais afetados, mas as vendas de alimentos continuam nos patamares normais", disse Batista. Na opinião dele, a economia passa por um "ajuste temporário" e em algum momento vai se reequilibrar.

Em relação à possibilidade de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff , ele afirmou que a primeira questão a ser respondida é se existe base jurídica para abertura do processo.

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