Pão de Açúcar tem estimativa de 1 bi de barris, diz Statoil
"Um bilhão de barris, para a indústria do petróleo, é uma descoberta gigante", disse vice-presidente de Relações Públicas da Statoil no PetroPUC
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2013 às 17h44.
Rio - O vice-presidente de Relações Públicas da Statoil, Mauro Andrade, disse nesta segunda-feira, 2, que o prospecto de Pão de Açúcar, no pré-sal da Bacia de Campos, tem uma estimativa de abrigar 1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe) recuperáveis.
O prospecto ainda está em fase de delimitação, em exploração, e a produção só deve começar depois de 2020. Será uma das áreas que ajudarão a Petrobras a elevar a produção na próxima década. O prospecto é operado pela Repsol (35%) em parceria com Statoil (35%) e Petrobras (30%).
"Um bilhão de barris, para a indústria do petróleo, é uma descoberta gigante", disse, no PetroPUC, evento com palestras sobre o setor de óleo e gás organizado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Pão de Açúcar é o nome do poço onde foi descoberta a reserva, que fica em águas ultraprofundas, e foi confirmada em 2012. São quase 10 quilômetros de profundidade - 2,9 km de lâmina-d'água.
O consórcio estima que, do 1 bilhão de barris, 700 mil sejam de óleo e outros 3 trilhões de pés cúbicos (TCF), de gás. Os 195 quilômetros que separam a área da costa podem tornar inviável a construção de um gasoduto, e neste caso a empresa reinjetaria o gás no poço, disse Andrade.
Foram perfurados até agora três poços (Seat, Gávea e Pão de Açúcar). Embora ainda não haja declaração de comercialidade, os próximos poços devem apenas delimitar a área, sem grandes alterações na estimativa de reserva. O volume in situ (in loco) ainda não foi calculado.
Rio - O vice-presidente de Relações Públicas da Statoil, Mauro Andrade, disse nesta segunda-feira, 2, que o prospecto de Pão de Açúcar, no pré-sal da Bacia de Campos, tem uma estimativa de abrigar 1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe) recuperáveis.
O prospecto ainda está em fase de delimitação, em exploração, e a produção só deve começar depois de 2020. Será uma das áreas que ajudarão a Petrobras a elevar a produção na próxima década. O prospecto é operado pela Repsol (35%) em parceria com Statoil (35%) e Petrobras (30%).
"Um bilhão de barris, para a indústria do petróleo, é uma descoberta gigante", disse, no PetroPUC, evento com palestras sobre o setor de óleo e gás organizado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Pão de Açúcar é o nome do poço onde foi descoberta a reserva, que fica em águas ultraprofundas, e foi confirmada em 2012. São quase 10 quilômetros de profundidade - 2,9 km de lâmina-d'água.
O consórcio estima que, do 1 bilhão de barris, 700 mil sejam de óleo e outros 3 trilhões de pés cúbicos (TCF), de gás. Os 195 quilômetros que separam a área da costa podem tornar inviável a construção de um gasoduto, e neste caso a empresa reinjetaria o gás no poço, disse Andrade.
Foram perfurados até agora três poços (Seat, Gávea e Pão de Açúcar). Embora ainda não haja declaração de comercialidade, os próximos poços devem apenas delimitar a área, sem grandes alterações na estimativa de reserva. O volume in situ (in loco) ainda não foi calculado.