Negócios

Pão de Açúcar é a maior varejista em 2011, diz Ibevar

Na sequência do ranking da Ibevar ficaram o Carrefour, o Walmart, as Lojas Americanas e a Máquina de Vendas


	Pão de Açúcar: o ranking do Ibevar reúne dados do IBGE, do Banco Central e do Ipea
 (Divulgação Casino)

Pão de Açúcar: o ranking do Ibevar reúne dados do IBGE, do Banco Central e do Ipea (Divulgação Casino)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 11h07.

São Paulo - O Grupo Pão de Açúcar liderou o ranking das 100 maiores empresas do varejo brasileiro do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (Ibevar), edição 2012, em parceria com a PWC, mas com números relativos a 2011. O faturamento da rede no ano passado atingiu RS 46,594 bilhões, com 1571 lojas e 149.070 funcionários.

Na sequência ficaram o Carrefour (RS 28,832 bilhões, 500 lojas e 70 mil colaboradores); o Walmart (RS 23,832 bilhões, 521 lojas e 81.504 funcionários); as Lojas Americanas (RS 10,202 bilhões, 621 lojas e 15.596 colaboradores) e a Máquina de Vendas (RS 7,2 bilhões, 1.078 lojas e 24 mil funcionários).

O ranking do Ibevar reúne dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Banco Central, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Provar e balanços publicados pelas empresas. Juntas, as 100 maiores do varejo faturaram RS 260,353 bilhões em 2011. As dez maiores representam 55% do faturamento total e as cinco maiores, 44%.

O varejo brasileiro cresceu 8% em 2011 ante 2010 (IBGE), enquanto as 100 maiores tiveram taxa de crescimento de 15% (Ibevar). Em 2010, o faturamento total foi de RS 225 bilhões, segundo dados do ranking Ibevar.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasIpeaListasPão de AçúcarRankingsSupermercadosVarejo

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia