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HRT fechará "farm-out" na Namíbia até final de 2012, diz CEO

Presidente da petrolífera ressaltou que as negociações para a venda de participação em blocos estão bem adiantadas e encaminhadas

Recentemente, a HRT anunciou que existiam pelo vários interessados em seus ativos no país africano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 11h25.

Rio de Janeiro - A petrolífera HRT pretende finalizar as negociações para realização de "farm-out" (venda de participação em blocos) na Namíbia até o final do ano, disse nesta sexta-feira o presidente-executivo da companhia, Márcio Mello, durante evento com analistas no Rio de Janeiro.

Ele ressaltou que as negociações estão bem adiantadas e encaminhadas.

"Recebemos propostas boas, firmes, inadmissíveis e razoáveis. São negociações complexas em andamento porque envolvem o governo da Namíbia, mas fazemos em tempo recorde. Esperamos até o fim do ano ter notícia definitiva sobre o 'farm-out'. Não prometemos, vamos anunciar", disse Mello em encontro com analistas de mercado promovido pela Apimec-RJ.

Na semana passada, um outro executivo da companhia, o presidente-executivo da HRT America, Wagner Peres, que comanda as operações na África, havia dito que esperava terminar as negociações até o final de novembro.

Recentemente, a HRT anunciou que existiam pelo vários interessados em seus ativos no país africano.

Na noite de quinta-feira, a HRT elevou os volumes de recursos potenciais na Namíbia para 7,4 bilhões de barris.

A ação da companhia subia 3,6 por cento por volta das 12h.

A companhia possui 12 blocos no país africano, sendo operadora com 100 por cento de participação em dois na bacia de Walvis, e possui mais de 90 por cento de participação em oito blocos na bacia de Orange.

A empresa detém ainda uma participação de 3 por cento, como não operadora, em dois blocos na bacia de Namibe. Os blocos cobrem uma área total de 68.800 quilômetros quadrados.

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Rio de Janeiro - A petrolífera HRT pretende finalizar as negociações para realização de "farm-out" (venda de participação em blocos) na Namíbia até o final do ano, disse nesta sexta-feira o presidente-executivo da companhia, Márcio Mello, durante evento com analistas no Rio de Janeiro.

Ele ressaltou que as negociações estão bem adiantadas e encaminhadas.

"Recebemos propostas boas, firmes, inadmissíveis e razoáveis. São negociações complexas em andamento porque envolvem o governo da Namíbia, mas fazemos em tempo recorde. Esperamos até o fim do ano ter notícia definitiva sobre o 'farm-out'. Não prometemos, vamos anunciar", disse Mello em encontro com analistas de mercado promovido pela Apimec-RJ.

Na semana passada, um outro executivo da companhia, o presidente-executivo da HRT America, Wagner Peres, que comanda as operações na África, havia dito que esperava terminar as negociações até o final de novembro.

Recentemente, a HRT anunciou que existiam pelo vários interessados em seus ativos no país africano.

Na noite de quinta-feira, a HRT elevou os volumes de recursos potenciais na Namíbia para 7,4 bilhões de barris.

A ação da companhia subia 3,6 por cento por volta das 12h.

A companhia possui 12 blocos no país africano, sendo operadora com 100 por cento de participação em dois na bacia de Walvis, e possui mais de 90 por cento de participação em oito blocos na bacia de Orange.

A empresa detém ainda uma participação de 3 por cento, como não operadora, em dois blocos na bacia de Namibe. Os blocos cobrem uma área total de 68.800 quilômetros quadrados.

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