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ONG vira acionista da Prada para denunciar uso de couro

A PETA não informou quantas ações comprou, mas explicou que virou acionista por conta de uma investigação sobre produtos de couro

Prada: a PETA não informou quantas ações comprou, mas explicou que virou acionista por conta de uma investigação sobre produtos de couro (Bobby Yip / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2016 às 13h44.

A organização de defesa dos direitos dos animais PETA virou acionista da marca de luxo Prada para estar presente nas assembleias gerais e poder pedir o fim da venda de produtos feitos com couro de avestruz.

A PETA não informou quantas ações comprou, mas explicou que virou acionista depois que uma investigação revelou que para fazer produtos de couro, a Prada usa aves de apenas um ano, e que morrem depois de receber uma descarga elétrica ou serem degoladas.

Contactada pela AFP, a Prada não quis fazer comentários.

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A organização de defesa dos direitos dos animais PETA virou acionista da marca de luxo Prada para estar presente nas assembleias gerais e poder pedir o fim da venda de produtos feitos com couro de avestruz.

A PETA não informou quantas ações comprou, mas explicou que virou acionista depois que uma investigação revelou que para fazer produtos de couro, a Prada usa aves de apenas um ano, e que morrem depois de receber uma descarga elétrica ou serem degoladas.

Contactada pela AFP, a Prada não quis fazer comentários.

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