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Oi tem prejuízo de R$ 1,021 bi no 3º tri

A dívida líquida somou ao final de setembro 37,2 bilhões de reais, alta de 7,5 por cento

Loja da Oi: a dívida líquida somou ao final de setembro 37,2 bilhões de reais (Pedro Zambarda/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2015 às 08h38.

São Paulo - O grupo de telecomunicações Oi teve prejuízo líquido de 1,021 bilhão de reais no terceiro trimestre, revertendo resultado positivo de 5 milhões de reais registrado no mesmo período do ano passado diante de um crescimento no resultado financeiro negativo.

A companhia apurou queda anual de 3,6 por cento na geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), para 2,178 bilhões de reais.

Em termos recorrentes, o Ebitda da Oi somou 1,852 bilhão de reais, um crescimento anual de 9 por cento. O desempenho veio em linha com a expectativa média de analistas, de 1,843 bilhão de reais para o período.

A Oi apurou resultado financeiro negativo de 1,97 bilhão de reais no terceiro trimestre, ante 995 milhões de reais negativos no mesmo período do ano passado. A dívida líquida da Oi somou ao final de setembro 37,2 bilhões de reais, alta de 7,5 por cento sobre o segundo trimestre deste ano, mas queda de 22 por cento na comparação anual.

A Oi terminou o setembro com queda de 4 por cento nas unidades geradoras de receita, que recuaram em todas as linhas, com destaque para telefonias residencial e corporativa, que caíram 5 por cento cada, e móvel, que teve baixa de 3,9 por cento.

Com isso, a receita líquida da empresa nos três meses encerrados em setembro foi de 6,5 bilhões de reais, queda de 3,3 por cento sobre um ano antes. A expectativa média dos analistas para a receita era de 6,67 bilhões de reais, segundo pesquisa da Reuters.

O resultado veio depois que a rival TIM, com a qual a Oi tenta uma fusão, divulgou na semana passada queda de 2,7 por cento no Ebitda ajustado do terceiro trimestre e recuo de 50,5 por cento no lucro líquido também ajustado.

Em meio ao cenário de retração da companhia, a Oi informou no balanço aumento de 29,5 por cento nas provisões para calotes de clientes, que avançaram sobre o terceiro trimestre de 2014 para 181 milhões de reais. A linha provisões para contingências também teve aumento, de 35,7 por cento no período, para 186 milhões de reais.

Texto atualizado às 9h38

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São Paulo - O grupo de telecomunicações Oi teve prejuízo líquido de 1,021 bilhão de reais no terceiro trimestre, revertendo resultado positivo de 5 milhões de reais registrado no mesmo período do ano passado diante de um crescimento no resultado financeiro negativo.

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Em termos recorrentes, o Ebitda da Oi somou 1,852 bilhão de reais, um crescimento anual de 9 por cento. O desempenho veio em linha com a expectativa média de analistas, de 1,843 bilhão de reais para o período.

A Oi apurou resultado financeiro negativo de 1,97 bilhão de reais no terceiro trimestre, ante 995 milhões de reais negativos no mesmo período do ano passado. A dívida líquida da Oi somou ao final de setembro 37,2 bilhões de reais, alta de 7,5 por cento sobre o segundo trimestre deste ano, mas queda de 22 por cento na comparação anual.

A Oi terminou o setembro com queda de 4 por cento nas unidades geradoras de receita, que recuaram em todas as linhas, com destaque para telefonias residencial e corporativa, que caíram 5 por cento cada, e móvel, que teve baixa de 3,9 por cento.

Com isso, a receita líquida da empresa nos três meses encerrados em setembro foi de 6,5 bilhões de reais, queda de 3,3 por cento sobre um ano antes. A expectativa média dos analistas para a receita era de 6,67 bilhões de reais, segundo pesquisa da Reuters.

O resultado veio depois que a rival TIM, com a qual a Oi tenta uma fusão, divulgou na semana passada queda de 2,7 por cento no Ebitda ajustado do terceiro trimestre e recuo de 50,5 por cento no lucro líquido também ajustado.

Em meio ao cenário de retração da companhia, a Oi informou no balanço aumento de 29,5 por cento nas provisões para calotes de clientes, que avançaram sobre o terceiro trimestre de 2014 para 181 milhões de reais. A linha provisões para contingências também teve aumento, de 35,7 por cento no período, para 186 milhões de reais.

Texto atualizado às 9h38

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