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Oi não vê impactos financeiros com decisão da Anatel

Companhia classificou como neutra determinação da agência de reduzir, gradativamente, tarifa de fixo para móvel

Oi: decisão da Anatel é neutra para companhia (Marcelo Correa/EXAME)

Daniela Barbosa

Publicado em 28 de outubro de 2011 às 12h01.

São Paulo - A decisão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de reduzir gradativamente o valor das ligações de telefone fixo para celular terá efeito neutro nos resultados financeiros da Oi .

Segundo Alex Zornig, diretor financeiro e de relações com investidor da companhia, a determinação da Anatel vai tornar mais racional o mercado de telefonia.

"Ainda não dá para prever, mas para a Oi, certamente, não vai ter grande impacto", disse o executivo, nesta quinta-feira, em teleconferência com analistas.

A Anatel, a partir de fevereiro, vai começar  a reduzir o valor das tarifas das chamadas de fixo para móvel. A Agência estima que a decisão possa trazer ganhos até 45% aos usuários. Em três anos, a tarifa deve passar de 54 centavos para 42 centavos o minuto.

Resultados

A Oi divulgou, ontem, seus resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre do ano. No período, a companhia registrou lucro de 426 milhões de reais, baixa de 20,8% na comparação com o mesmo período de 2010.

A receita líquida da operadora somou 6,9 bilhões de reais, queda de 5,5% em relação a 2010.

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"Ainda não dá para prever, mas para a Oi, certamente, não vai ter grande impacto", disse o executivo, nesta quinta-feira, em teleconferência com analistas.

A Anatel, a partir de fevereiro, vai começar  a reduzir o valor das tarifas das chamadas de fixo para móvel. A Agência estima que a decisão possa trazer ganhos até 45% aos usuários. Em três anos, a tarifa deve passar de 54 centavos para 42 centavos o minuto.

Resultados

A Oi divulgou, ontem, seus resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre do ano. No período, a companhia registrou lucro de 426 milhões de reais, baixa de 20,8% na comparação com o mesmo período de 2010.

A receita líquida da operadora somou 6,9 bilhões de reais, queda de 5,5% em relação a 2010.

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