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OHL vê melhora em construção e quer se aproximar da Abertis

"Acredito que será o último ano em que, na construção, faremos menos do que no ano anterior", disse o presidente da companhia

Em 2011, o negócio de construção encolheu 6,7%, principalmente por causa da forte queda na Espanha (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2012 às 09h53.

Madri - A construtora espanhola OHL espera uma reviravolta em seu negócio de construção com crescimento nas vendas desta divisão a partir do próximo ano, afirmou o presidente da companhia, que se disse aberto a estreitar laços com a Abertis.

"Acredito que será o último ano em que, na construção, faremos menos do que no ano anterior. No ano que vem (2012) já vamos crescer", declarou Juan Miguel Villar Mir a jornalistas antes de encontro com acionistas.

Em 2011, o negócio de construção encolheu 6,7 por cento, principalmente por causa da forte queda na Espanha.

O presidente se mostrou convencido de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não obrigará a Abertis a fazer uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre todas as ações da OHL Brasil.

"Não há por que fazer uma OPA total, pelo que diz a lei brasileira e entendem nossos advogados", afirmou, acrescentando que a CVM está estudando o caso.

Villar Mir defendeu os benefícios do recente acordo com a Abertis, para a qual entregou ativos no Brasil e no Chile em troca de uma participação de 10 por cento na concessionária.

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"Acredito que será o último ano em que, na construção, faremos menos do que no ano anterior. No ano que vem (2012) já vamos crescer", declarou Juan Miguel Villar Mir a jornalistas antes de encontro com acionistas.

Em 2011, o negócio de construção encolheu 6,7 por cento, principalmente por causa da forte queda na Espanha.

O presidente se mostrou convencido de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não obrigará a Abertis a fazer uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre todas as ações da OHL Brasil.

"Não há por que fazer uma OPA total, pelo que diz a lei brasileira e entendem nossos advogados", afirmou, acrescentando que a CVM está estudando o caso.

Villar Mir defendeu os benefícios do recente acordo com a Abertis, para a qual entregou ativos no Brasil e no Chile em troca de uma participação de 10 por cento na concessionária.

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