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OGX retoma operação em poço na bacia de Campos

O poço OGX-26 localizado em campo da bacia de Campos voltou a funcionar no final de semana, informou a empresa de Eike Batista

Plataforma de petróleo na bacia de Campos: a produção de petróleo da OGX teve queda de 23,9 por cento na produção entre junho e julho (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2012 às 20h04.

Rio de Janeiro  - O poço da OGX que havia deixado de produzir petróleo no complexo de Waimea em junho voltou a operar, o que pode levar a companhia de Eike Batista a recuperar a produção neste mês.

O poço OGX-26 localizado em campo da bacia de Campos voltou a funcionar no final de semana, informou a empresa de Eike Batista à Reuters nesta segunda-feira, por meio de sua assessoria de imprensa.

A produção de um dos dois poços da petroleira teve de ser interrompida para a troca de um equipamento, levando a produção da OGX a recuar em julho.

A produção de petróleo da OGX teve queda de 23,9 por cento na produção entre junho e julho, para 7 mil barris por dia, informou a empresa segunda-feira ao divulgar uma atualização sobre seus dados de produção.

A queda na produção no mês passado já era esperada, pois a companhia havia informado que interromperia a produção de um de seus dois poços no Complexo de Waimea, na bacia de Campos, disse a companhia.


"A bomba terminou de ser instalada e o poço OGX-26 voltou a funcionar neste fim de semana", disse a companhia.

As ações da OGX fecharam em alta de 6,9 por cento, em um dia positivo para o mercado, com alta de 1,9 por cento do Ibovespa.

"O mercado já precificou notícias ruins da OGX e os papéis sobem em um momento positivo, com tudo subindo por conta de fluxo internacional", afirmou mais cedo analista Ricardo Correa, da Ativa Corretora.

No final de junho, a OGX divulgou que a vazão de óleo nos primeiros poços perfurados pela empresa em um campo era de 5 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia, apenas um terço do que o mercado esperava.

"Acreditamos que o baixo nível de produção em relação às expectativas coloca em dúvida todas as premissas por trás de todo o programa de crescimento da OGX", escreveu a equipe de análise do Bank of America Merrill Lynch em relatório na ocasião.

No início dos testes, a produção teve diferentes níveis de vazão, de até 18 mil barris/dia.

A empresa chegou a prometer uma produção entre 40 mil e 50 mil barris diários ainda em 2012, mas adiou essa meta para o segundo trimestre de 2013.

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O poço OGX-26 localizado em campo da bacia de Campos voltou a funcionar no final de semana, informou a empresa de Eike Batista à Reuters nesta segunda-feira, por meio de sua assessoria de imprensa.

A produção de um dos dois poços da petroleira teve de ser interrompida para a troca de um equipamento, levando a produção da OGX a recuar em julho.

A produção de petróleo da OGX teve queda de 23,9 por cento na produção entre junho e julho, para 7 mil barris por dia, informou a empresa segunda-feira ao divulgar uma atualização sobre seus dados de produção.

A queda na produção no mês passado já era esperada, pois a companhia havia informado que interromperia a produção de um de seus dois poços no Complexo de Waimea, na bacia de Campos, disse a companhia.


"A bomba terminou de ser instalada e o poço OGX-26 voltou a funcionar neste fim de semana", disse a companhia.

As ações da OGX fecharam em alta de 6,9 por cento, em um dia positivo para o mercado, com alta de 1,9 por cento do Ibovespa.

"O mercado já precificou notícias ruins da OGX e os papéis sobem em um momento positivo, com tudo subindo por conta de fluxo internacional", afirmou mais cedo analista Ricardo Correa, da Ativa Corretora.

No final de junho, a OGX divulgou que a vazão de óleo nos primeiros poços perfurados pela empresa em um campo era de 5 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia, apenas um terço do que o mercado esperava.

"Acreditamos que o baixo nível de produção em relação às expectativas coloca em dúvida todas as premissas por trás de todo o programa de crescimento da OGX", escreveu a equipe de análise do Bank of America Merrill Lynch em relatório na ocasião.

No início dos testes, a produção teve diferentes níveis de vazão, de até 18 mil barris/dia.

A empresa chegou a prometer uma produção entre 40 mil e 50 mil barris diários ainda em 2012, mas adiou essa meta para o segundo trimestre de 2013.

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