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OGX-Maranhão produziu 28,4 mil barris/dia em setembro

Somada ao gás natural, produção total em setembro foi de 28.415 barris de óleo equivalente/dia

Plataforma terrestre OGX: Eike Batista está negociando a venda da unidade maranhense para o fundo Cambuhy e para a alemã E.On (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 19h40.

Rio - A OGX Maranhão produziu 144 barris de petróleo por dia em setembro, de acordo com boletim divulgado nesta terça-feira, 05, pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Somada ao gás natural, principal foco dos campos de produção da operadora na Bacia do Parnaíba, a produção total em setembro foi de 28.415 barris de óleo equivalente/dia. Eike Batista está negociando a venda da companhia para o fundo Cambuhy, de Pedro Moreira Salles, e para a alemã E.On, controladora da Eneva (ex-MPX).

Já os campos da OGX, empresa que detonou a crise sem precedentes no conglomerado criado por Eike, não teve produção no mês, de acordo com os dados da agência reguladora.

Em processo de recuperação judicial, a OGX já havia comunicado, no mês passado, que sua produção em setembro atingira a média de 13,2 mil barris de óleo equivalente por dia, relativos à parcela da OGX na produção média terrestre de gás natural no Campo de Gavião Real, na Bacia do Parnaíba, no qual ainda mantém participação.

"Não houve produção no Campo de Tubarão Azul durante o mês de setembro devido a danos nas bombas centrífugas submersas (BCS), conforme informado pela companhia anteriormente", disse a petroleira na ocasião.

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Já os campos da OGX, empresa que detonou a crise sem precedentes no conglomerado criado por Eike, não teve produção no mês, de acordo com os dados da agência reguladora.

Em processo de recuperação judicial, a OGX já havia comunicado, no mês passado, que sua produção em setembro atingira a média de 13,2 mil barris de óleo equivalente por dia, relativos à parcela da OGX na produção média terrestre de gás natural no Campo de Gavião Real, na Bacia do Parnaíba, no qual ainda mantém participação.

"Não houve produção no Campo de Tubarão Azul durante o mês de setembro devido a danos nas bombas centrífugas submersas (BCS), conforme informado pela companhia anteriormente", disse a petroleira na ocasião.

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