OGX declara comercialidade de parte do campo de Waimea
A empresa do empresário Eike Batista apresentou à ANP declaração de comercialidade de parte do Complexo de Waimea
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2012 às 22h16.
Rio de Janeiro - A OGX, empresa de petróleo e gás do empresário Eike Batista, apresentou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) declaração de comercialidade de parte do Complexo de Waimea, informou a empresa nesta segunda-feira.
A companhia propôs que essa área, contida no bloco BM-C-41, em águas rasas da Bacia de Campos, passe a ser denominada Campo de Tubarão Azul. A OGX tem 100 por cento de participação nestes blocos.
Segundo a OGX, "essa declaração de comercialidade apresentada à ANP, de parte do Complexo de Waimea (primeiro módulo de produção), ocorre após a avaliação dos resultados obtidos até então do Teste de Longa Duração (TLD), realizado através do poço OGX-26HP".
Os resultados mostraram as boas características de permoporosidade do reservatório, que possibilitam "um melhor detalhamento e elaboração do plano de desenvolvimento dessa área".
Assim, de acordo com a empresa, o plano de desenvolvimento que ainda será apresentado à ANP estima volume total recuperável de 110 milhões de barris de petróleo ao longo do período de concessão da fase de produção.
Rio de Janeiro - A OGX, empresa de petróleo e gás do empresário Eike Batista, apresentou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) declaração de comercialidade de parte do Complexo de Waimea, informou a empresa nesta segunda-feira.
A companhia propôs que essa área, contida no bloco BM-C-41, em águas rasas da Bacia de Campos, passe a ser denominada Campo de Tubarão Azul. A OGX tem 100 por cento de participação nestes blocos.
Segundo a OGX, "essa declaração de comercialidade apresentada à ANP, de parte do Complexo de Waimea (primeiro módulo de produção), ocorre após a avaliação dos resultados obtidos até então do Teste de Longa Duração (TLD), realizado através do poço OGX-26HP".
Os resultados mostraram as boas características de permoporosidade do reservatório, que possibilitam "um melhor detalhamento e elaboração do plano de desenvolvimento dessa área".
Assim, de acordo com a empresa, o plano de desenvolvimento que ainda será apresentado à ANP estima volume total recuperável de 110 milhões de barris de petróleo ao longo do período de concessão da fase de produção.