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OGX confirma nova descoberta na Bacia de Campos

A perfuração na área, que vem sendo chamada de Chimborazo, atingiu uma profundidade final de 3.755 metros, e está localizada a 84 quilômetros da costa do Rio de Janeiro

Apesar de não divulgar os volumes estimados para esta nova reserva, a descoberta é relevante por estar localizada em áreas já desenvolvidas por outras companhias (Arquivo/EXAME)

Apesar de não divulgar os volumes estimados para esta nova reserva, a descoberta é relevante por estar localizada em áreas já desenvolvidas por outras companhias (Arquivo/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2011 às 20h41.

Rio - À véspera de apresentar o novo relatório com a previsão de suas reservas atualizadas, a OGX, empresa de petróleo e gás do empresário Eike Batista, confirmou hoje nova descoberta importante no bloco BM-C-41, na Bacia de Campos. Apesar de não divulgar os volumes estimados para esta nova reserva, a descoberta é relevante por estar localizada em áreas já desenvolvidas por outras companhias, o que deve facilitar o início de produção.

A perfuração na área, que vem sendo chamada de Chimborazo, atingiu uma profundidade final de 3.755 metros, e está localizada a 84 quilômetros da costa do Rio de Janeiro. No próprio bloco BM-C-41, a OGX já possui os projetos de Waimea, que entra em produção no segundo semestre e Pipeline. A área está localizada também ao lado de Peregrino, campo da Statoil, que iniciou as operações esta semana, e de Maromba, campo da Petrobras, previsto para começar a produzir em 2012.

A boa notícia, no entanto, foi insuficiente para conter a queda das ações da companhia na Bolsa de Valores de São Paulo. Depois de subir mais de 1%, OGX Petróleo ON fechou em queda de 0,52%, a R$ 19,05. Segundo analistas, a queda está mais atrelada à recuada do dólar do que propriamente à descoberta.

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