O que querem o Banco do Brasil, Bradesco e Itaú no exterior
Bancos brasileiros focam na internacionalização e traçam estratégias para crescer fora do país
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2011 às 06h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h34.
São Paulo - O caminho para os bancos brasileiros no exterior começa com o banco de investimento, depois passa para o banco comercial de grandes empresas, depois para um nível middle e depois o varejo mais completo e absoluto, segundo o professor do curso de administração da FEA Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi. Esse trajeto não é seguido por todos os bancos. “Não necessariamente é preciso atrelar corporate banking a varejo, o varejo precisa ter escala, unidades, agências e isso é algo que você pode optar em algum momento por começar a fazer a partir de um crescimento orgânico fora, o que não é um caminho muito fácil, ou por aquisições ou parcerias”, diz Norberto Pinto Barbedo, vice presidente do Bradesco.
Há dois anos, as aquisições no setor se intensificaram, segundo Grisi “Como há melhora do ambiente internacional e a economia brasileira está robusta, é possível que os bancos que já estão no processo intensifiquem a atuação e até outros bancos passem a considerar essa possibilidade”, diz Sherban Leonardo Cretoiu, professor do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral.
Há dois anos, as aquisições no setor se intensificaram, segundo Grisi “Como há melhora do ambiente internacional e a economia brasileira está robusta, é possível que os bancos que já estão no processo intensifiquem a atuação e até outros bancos passem a considerar essa possibilidade”, diz Sherban Leonardo Cretoiu, professor do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral.