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Parisotto quer ser presidente do conselho da Usiminas

Acionista minoritário da siderúrgica mineira por meio do fundo L. Par, Parisotto já convocou outros minoritários com o objetivo de recompor o conselho


	Fábrica da Usiminas: empresa vive uma briga societária sem horizonte de solução no curto prazo
 (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano/Veja)

Fábrica da Usiminas: empresa vive uma briga societária sem horizonte de solução no curto prazo (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano/Veja)

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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2015 às 13h49.

São Paulo - Lírio Parisotto, um dos maiores investidores individuais no Brasil, está costurando para que seu nome seja uma alternativa para assumir a presidência do conselho de administração da Usiminas. Acionista minoritário da siderúrgica mineira por meio do fundo L. Par, Parisotto já convocou nesta semana outros minoritários com o objetivo de recompor o conselho, que hoje está com um assento a menos, Esse é o primeiro passo do investidor para se lançar como uma opção ao posto na companhia, que vive uma briga societária sem horizonte de solução no curto prazo.

No entanto, para que esse plano possa seguir em frente, Parisotto terá que conseguir que a administração da Usiminas convoque uma assembleia geral extraordinária (AGE), para tratar da recomposição do conselho, após a renúncia no fim de outubro do ano passado do então representante do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), Wanderley Rezende de Souza. A sua saída aconteceu logo após a fundação vender grande parte de suas ações à Ternium, acionista que controla a Usiminas ao lado da japonesa Nippon Steel. Procurado, Parisotto não respondeu. 

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